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Expulsão na Uniban

A Uniban decidiu expulsar aluna hostilizada por usar vestido curto.


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Comentários dos leitores
João Luís Albertino (10) 09/11/2009 22h59
João Luís Albertino (10) 09/11/2009 22h59
Depois de haver uma repercussão desta magnitude,
houve a chamada sensatez, por parte da diretoria
da faculdade, o que a meu ver, de nada adianta, ha-
ja vista, que o mal feito vai ficar impregnado por lon
gos e longos anos;agora o que mais chama a aten-
ção, são os alunos desta faculdade,eles não tem a
chamada cabeça de universitário, estão fora do tem-
po, pois deram apoio a uma insensível manifestação
e como vai ficar agora?
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Alexandre Nóbrega (2) 09/11/2009 22h43
Alexandre Nóbrega (2) 09/11/2009 22h43
O fato de ter retrocedido não exime a instituição dita Universidade, do erro crazo na qual incorreu.
Discriminação e pré-conceito são atitudes retrógradas e que deveriam justamente serem combatidas pela instituição.
Fica uma pergunta no ar: O que os professores desta Instituição tem a dizer?? Não seriam eles os grandes formadores e motivadores de um debate de nível acadêmico acerca de qualquer tema sobre as relações humanas inclusive??
Me assusta o fato de que muitos professores hoje em dia prefiram esconder-se atrás de um salário no fim do mês e "jogar" pessoas despreparadas no mercado de trabalho sem um minímo de condição profissional e, principalmente, humana para tal. A cultura organizacional desta Universidade deve ser revista.
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Marcio Antonio (41) 09/11/2009 22h39
Marcio Antonio (41) 09/11/2009 22h39
Que coisa mais retrograda. Estão na idade média ou o emburreceu de vez? Vai estudar e deixa a moça pelada em paz. estão querendo ser arauto da moralidade pública e primeiros colocados na arte da carolice. Poxa que preguiça desse pessoal sem senso. 6 opiniões
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suerly gonçcalves (36) 09/11/2009 22h39
suerly gonçcalves (36) 09/11/2009 22h39
As conseqüências do crime têm sido graves, quando colocados na balança. A Uniban cometeu ato de improbidade administrativa, através dos seus professores e auxiliares, ao execrar a garota. Ela, visivelmente, não queria aparecer ou sair em playboy com os indicadores de obesidade. Está mais para ingênua. Foi um erro de liberdade, possível em lares, mesmo pobres, onde há excesso de proteção. A escola demonstrou falta absoluta de tato ou trato com a educação delegada (atividade típica de um Estado). Sob esse aspecto, deverá ter sua autorização cassada, através de uma ação publica do MPF ou MPE. Por ser de origem humilde, o front aumentou o ânimo coletivo da escalada criminosa. A Ministra, assim, acertou quando usou a palavra discriminação. A Uniban, pai ausente, insistiu no erro, fatal, e afiançou sua clientela de alunos, prováveis como de classe média, no lugar de dar uma boa aula de gente. Uma ação popular constitucional sob o ângulo de imoralidade, de qualquer cidadão, AINDA QUE AUSENTE O ELEMENTO LESÃO DO PATRIMONIO PUBLICO, poderá questionar a perda da autorização da UNIBAN, responsabilização dos envolvidos (alunos, professores e colegiado), na eventual omissão de pessoas publicas, proibi-los do exercício de funções publicas por equiparação, devendo combinar dispositivos da lei de improbidade. Sugiro. 3 opiniões
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Andréa Dantas (1) 09/11/2009 22h36
Andréa Dantas (1) 09/11/2009 22h36
ARMANDO MALATO,
E por acaso o recuo da universidade, aceitando a aluna de volta, anula o que aconteceu com ela no dia no dia 22 de outubro? Se assim fosse (e com certeza não é), ela poderia dar adeus à gorda indenização que deve e, principalmente, que merece receber, tendo em vista a grande humilhação pela qual passou.
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Gabriel Moreira (1) 09/11/2009 22h32
Gabriel Moreira (1) 09/11/2009 22h32
Fico vendo esse tipo de escândalo e fico envergonhado.
Parece que mais e mais a população brasileira - incluindo a universitária, supostamente jovem, se não em idade em mentalidade - vai se tornando conservadora, puritana (e falsamente puritana) e moralista.
Afinal, quem tem algo a ver com a roupa que ela veste? Não é isso que se vê na televisão e nos outdoores a toda a hora?
Idiotice completa, hipocrisia da mais banal.
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João Arantes (1) 09/11/2009 22h28
João Arantes (1) 09/11/2009 22h28
É inacreditável que em pleno ano 2009, exista uma instituição de ensino que expulse uma aluna por ela ter usado uma mini-saia!!!
Tudo bem, voltaram atrás - provavelmente esse infeliz reitor (coordenação ou o raio que o parta) tenha expulsado a pobre garota sem antes ter consultado o depto de marketing da faculdade. Acho que se não é possível esperar bom senso e compaixão dessa instituição, pelo menos tino comercial e foco nos lucros, eles já mostraram que são muito bons! Ridículo! Patético!
Agora, é impossível não associar essa atitude desastrosa da faculdade com o nível da qualidade de ensino que é proporcionado por lá - de uma instituição de ensino superior que toma uma atitude tão infantil quanto àqueles pobres coitados que aparecem no vídeo agredindo verbalmente a menina, não se pode esperar muita coisa.
Ao pessoal sério que estuda lá, fica um conselho meu: vão procurar uma instituição de ensino séria!
5 opiniões
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A Moreno (2) 09/11/2009 22h23
A Moreno (2) 09/11/2009 22h23
Faltou esse pequeno pedaço:
XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer;
XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional;
XV - é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens;
XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;
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A Moreno (2) 09/11/2009 22h20
A Moreno (2) 09/11/2009 22h20
Poderia falar n coisas, mas a minha resposta vem através de um trecho da Constituição Brasileira:
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;
II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva;
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;
IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;
X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;
XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;
XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal; (Vide Lei nº 9.296, de 1996)
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Isaura Fernandez (4) 09/11/2009 22h20
Isaura Fernandez (4) 09/11/2009 22h20
A quem poderia interessar este fato? difícil imaginar uma jovem sendo humilhada por 700 colegas por estar usando mini-saia, mais difícil ainda supor que o Reitor punisse a vítima com a expulsão ( em seguida revoga) ao invés de punir os perseguidores da vítima! Esta meio nublada esta história. 3 opiniões
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marcelo passos (1) 09/11/2009 22h18
marcelo passos (1) 09/11/2009 22h18
Acho engraçada toda esta polêmica em torno desta menina! Existe coisa mais séria a tratar. No fim das contas o objetivo dela foi alcançado, porque se ela queria chamar a atenção conseguiu seus muitos minutos de fama.
Sem apelar para machismos, chauvinismos, e falsos moralismos, chamo no entanto a atenção dos leitores para um fenômeno que vem se generalizando em nossa sociedade: a falta de tolerância e respeito para com nossos semelhantes e suas diferenças.
Todos nós somos culpados por toda essa hipocrisia social reinante, desde AS colegas que denominaram Geysa de "menina fácil" mas que em sua grande maioria fantasiaram intimamente poderem ser desejadas da mesma forma, OS colegas que a hostilizaram pela frustração em ter que reprimir seus desejos sexuais, mas que certamente fantasiaram com ela em suas intimidades, o Representante da UNE, transparecendo seu desejo de angariar mais votos para as próximas eleições, o Diretor da UniBan que agiu de forma medieval, receoso da reação dos demais pais de alunos, que em sua maioria são quem pagam as mensalidades, retirarem seus filhos daquele estabelecimento, as feministas de plantão que agem como o PT de antigamente: protestam não sabem bem porque, mas sempre querem mais direitos e benefícios, até a própria Geysa que, na inocência de seu EGO pueril, deixou o bom senso de lado em prol de uma deliciosa massagem com consequências desairosas.
Como bem disse o Nazareno há dois mil anos atrás: atire a primeira pedra quem não tiver pecados!
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mauro halpern (94) 09/11/2009 22h13
mauro halpern (94) 09/11/2009 22h13
até a UNE apareceu e nao foi para falar de Honduras?
bom, eu nao contrataria alguem formado nesta universidade aí
acho que terao que baixar os preços das mensalidades.
é aí que se formaram Luiz Marinho e Vicentinho...
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Francisco R. Araujo (41) 09/11/2009 22h07
Francisco R. Araujo (41) 09/11/2009 22h07
Na verdade, os comentários sobre esse episódio estão parecendo com aquela estorinha de "O velho, o menino e o burro". Se a Uniban impedisse a aluna de frequentar as aulas em trajes de balada, barrando-a no portão, também haveria gritaria e a mídia estaria enlouquecida para registrar. Se a garota estava se "lixando" para as aulas e queria mais é arranjar alguns programas, expondo o seu corpo para atiçar a gurizada, a direção da universidade também seria criticada se tentasse inibir. Fazer o quê? Nesse caso, a direção da Uniban tomou a pior decisão: a de expulsar a aluna em plena efervescência dos comentários. Neste momento em que não há outros acontecimentos para sobrepor, acabou dando fôlego ao "importantíssimo assunto". Se esperasse o caso esfriar, tudo voltaria ao normal, como foi o caso da professorinha baiana que dançou "todo enfiado". Ninguém fala mais. Mas a professorinha teve o seu momento de fama e deve estar faturando nas boites. Nos momentos de "quentura midiática", sempre aparecem as corporações para tirarem a sua lasquinha e aparecerem. TVs pagam cachês de horários nobres. Advogados convocam até entrevista coletiva. Piada é o advogado movendo uma ação com base na acusação de que a aluna foi submetida a cárcere privado. Será que ele queria que os professores da Uniban deixassem a moça à sua própria sorte? Levá-la para uma sala e chamar a polícia para dar-lhe proteção é cárcere privado? Sr. "adevogado", você deveria entregar o seu diploma. 11 opiniões
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Silvio Rodrigues (2) 09/11/2009 21h58
Silvio Rodrigues (2) 09/11/2009 21h58
Meu Pai do céu!!! Que escola confusa!!Quanta lambança! Não seria melhor ter usado o bom senso no início e ter evitado todo esse constrangimento pra ela mesma?! Poderia suspender a moça, temporariamente, enquanto abria-se uma sindicância para apurar e identificar os machões, ou garotas, testosteronados (que não podem se conter ao ver uma mulher exibicionista)...após transcorrido o período da sindicância, apresentava-se as conclusões: exagero ou inadequação da postura da moça, exagero das manisfestações que poderiam se descontrolar e trazer consequencias maiores. A punição seria uma lição de casa: escrever no caderno mil vezes: "devo aprender a me comportar diante da sociedade e me manifestar sem agredir os outros" É isso! 2 opiniões
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Hélio Sávio Silva (10) 09/11/2009 21h57
Hélio Sávio Silva (10) 09/11/2009 21h57
Me orgulha viver em um País onde as mulheres podem sim usar roupas curtíssimas ao invés de lenços, burcas e outras defesas seculares da moral e dos bons costumes. Hoje estamos na mídia internacional junto a Malásias, Irãs e outros redutos que reduzem a mulher a muito pouco.
O preconceito por aqui encontra caminhos estranhos. É só ler nas entrelinhas. Isso não foi nada bonito. Falso moralismo. Queria ver se a mesma reação de indignação aconteceria se ao invés de uma loira fosse uma criança sem roupa e chorando de fome.
Essa, com certeza, seria ignorada. Como se faz todos os dias.
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Marcio Oliveira (1) 09/11/2009 21h49
Marcio Oliveira (1) 09/11/2009 21h49
Sou professor há mais de 23 anos.
Sempre houve casos de moças com saias ou decotes além da conta, mas nenhum causou qualquer reação?
Algo não está claro, o que teria gerado tamanha revolta?
Só o fato dela usar um vestido curto?
Estranho!
Aliás, qual o limite entre o sensual e o respeito que se merece?
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Fernando Bergamaschi (16) 09/11/2009 21h48
Fernando Bergamaschi (16) 09/11/2009 21h48
Como se esse fosse o tema mais importante...falam tanto de desmoralização das instituições de ensino, mas se esquecem que não há ensino decente no país. O ser humano tem o péssimo hábito de julgar as pessoas pelas aparências. Eu não conheço a moça, então não posso julgar. E acho que quem não a conhece, deve se limitar a acompanhar o desenrolar dos fatos. De vez em quando, é bom cuidar da própria vida...é melhor que a vida alheia seja cuidada pelos seus respectivos donos... 1 opinião
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sousa teixeira (7) 09/11/2009 21h34
sousa teixeira (7) 09/11/2009 21h34
Bem, lamentavel tudo isto.
E se queremos e dizemos que estamos em crescimento e querendo ser pais de primeiro mundo o primeiro nucleo que é espelho e que reflete um pais são as faculdades(teoricamente é assim), e o sistema de ensino,mas como sempre nunca foi prioridade em nosso pais...e hoje mais as faculdades estao como negocio, e pouco em educação no sentido mais amplo da palavra.
Este fato simplismente reflete o que temos e somos em Educação.
O que estranha é que qualquer instituiçao de ensino que se entra um dos primeiros documentos que o aluno tem acesso é um codigo de conduta, direitos e deveres....
Depois em qualquer lugar um fato deste pode acontecer, talvez, e se aconteçer a punição e a chamada de responsabilidade viria de uma vez, desde o Ministro de Educação até o porteiro da escola se for o caso, todos os responsaveis responderiam pelo fato, por se tratar de instituiçao de ensino.
Enquanto fatos como estes, isolados, continuarem acontecer e faz de conta que isto mesmo, pouca coisa vai mudar, muito pouca.
É triste pela aluna o constrangimento e a falta de senso dela e de muitos outros que nao tem, nao tiveram e infelismente como esta muitos ainda nao terao a oportunidade de ter acesso a uma educação que lhes permita pensar, meditar, e chegar em conclusões próprias sobre onde esta, o que esta fazendo e como se deve ser.
Os trajes delas refletem apenas a sociedade que ela vive o conceito das escolas de hoje em nosso pais que podem se comparar a um baile.
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Diego Barros Murari (3) 09/11/2009 21h34
Diego Barros Murari (3) 09/11/2009 21h34
Ela conseguiu o que queria! FAMA! Tá na cara que era isso que ela queria! Eeee Brasil NÃO MUDA NUNCA!!! 3 opiniões
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carlos esposito (13) 09/11/2009 21h34
carlos esposito (13) 09/11/2009 21h34
Quem vê o vídeo parece estar assistindo uma revolta em uma penitenciaria Americana.
Agora não importa mais se a menina exagerou na mini-saia e sim, a atitude absurda em expulsá-la sem tomarem o mínimo cuidado quanto aos tramites legais e o direito universal de defesa.
Além de uma bela indenização, que ela certamente vai ganhar, resta agora o MEC entender que esse tipo de instituição tem como meta única o fator econômico e nunca a mínima qualidade do ensino.
Que nota teve essa Uniban nas avaliações das universidades?
Se muito baixa, que o MEC tome a mesma atitude que a Uniban tomou contra a aluna.
Que sua licença seja cassada e mesmo com todo o direito de defesa, dou para a Uniban essa causa como perdida.
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