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03/10/2001
-
17h30
A CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) divulgou hoje os resultados finais da pesquisa "Retrato da Escola", que traz um perfil de 2.300 unidades de ensino no país, incluindo estrutura e qualidade de ensino. É a segunda vez que a pesquisa é realizada.
A pesquisa analisou as condições em que as escolas públicas trabalham, como infra-estrutura, qualificações de professores e diretores e violência. As conclusões do estudo reafirmam dados já conhecidos, como as condições precárias das escolas localizadas na zona rural e a importância da leitura na formação dos alunos.
A íntegra da pesquisa pode ser baixada do site da CNTE (www.cnte.org.br.
Segundo o presidente da entidade, Carlos Augusto Abicalil, o levantamento mostra que "não haverá reforma que conduza a uma melhoria da escola pública se não houver a participação da categoria, traduzida no respeito à experiência com a qual ela pode contribuir, e da comunidade".
Maria Teresa Leitão, secretária de Assuntos Educacionais da CNTE, criticou o fato de o governo não chamar os trabalhadores em educação para participar da elaboração de suas políticas educacionais: "Geralmente, ficamos sabendo pela imprensa. Somos apenas comunicados das decisões do MEC", disse.
Para os organizadores do estudo, os números mostram a necessidade de se elevar o percentual do PIB na educação, previsto no PNE (Plano Nacional de Educação) para passar de 5% para 7%, artigo que foi vetado pelo presidente Fernando Henrique. Uma comissão entregou para o presidente do Senado, Ramez Tebet, um pedido para que os vetos sejam derrubados com uma cópia da pesquisa.
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CNTE divulga resultado da pesquisa "Retrato da Escola"
da Folha OnlineA CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) divulgou hoje os resultados finais da pesquisa "Retrato da Escola", que traz um perfil de 2.300 unidades de ensino no país, incluindo estrutura e qualidade de ensino. É a segunda vez que a pesquisa é realizada.
A pesquisa analisou as condições em que as escolas públicas trabalham, como infra-estrutura, qualificações de professores e diretores e violência. As conclusões do estudo reafirmam dados já conhecidos, como as condições precárias das escolas localizadas na zona rural e a importância da leitura na formação dos alunos.
A íntegra da pesquisa pode ser baixada do site da CNTE (www.cnte.org.br.
Segundo o presidente da entidade, Carlos Augusto Abicalil, o levantamento mostra que "não haverá reforma que conduza a uma melhoria da escola pública se não houver a participação da categoria, traduzida no respeito à experiência com a qual ela pode contribuir, e da comunidade".
Maria Teresa Leitão, secretária de Assuntos Educacionais da CNTE, criticou o fato de o governo não chamar os trabalhadores em educação para participar da elaboração de suas políticas educacionais: "Geralmente, ficamos sabendo pela imprensa. Somos apenas comunicados das decisões do MEC", disse.
Para os organizadores do estudo, os números mostram a necessidade de se elevar o percentual do PIB na educação, previsto no PNE (Plano Nacional de Educação) para passar de 5% para 7%, artigo que foi vetado pelo presidente Fernando Henrique. Uma comissão entregou para o presidente do Senado, Ramez Tebet, um pedido para que os vetos sejam derrubados com uma cópia da pesquisa.
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