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15/11/2001
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09h25
De todos os médicos do Brasil, 13,5% são pediatras, a especialização mais escolhida entre as 66 reconhecidas pelo CFM (Conselho Federal de Medicina), segundo pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz para o conselho, Ministério da Saúde e outros órgãos médicos em 1996.
A preferência ocorre, segundo Eduardo Vaz, secretário-geral da Sociedade Brasileira de Pediatria, porque o pediatra é um médico que não necessariamente atua para curar doenças, mas para acompanhar o desenvolvimento da criança.
Isso gera um laço pessoal entre o médico e o paciente, que acaba formando uma imagem idealizada da profissão. "Há pediatras que, quando os pais de uma criança perdem o emprego, fazem a consulta sem cobrar, devido ao relacionamento que se desenvolveu entre eles", disse ele.
Para Luiz Sá Júnior, conselheiro do CFM, o atendimento humanizado, como na pediatria, é uma das diferenças entre a medicina praticada no passado e a atual. "Antes, o médico estava a serviço do paciente, hoje é o contrário."
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Profissões: Pediatria é a especialização mais escolhida
da Folha de S.PauloDe todos os médicos do Brasil, 13,5% são pediatras, a especialização mais escolhida entre as 66 reconhecidas pelo CFM (Conselho Federal de Medicina), segundo pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz para o conselho, Ministério da Saúde e outros órgãos médicos em 1996.
A preferência ocorre, segundo Eduardo Vaz, secretário-geral da Sociedade Brasileira de Pediatria, porque o pediatra é um médico que não necessariamente atua para curar doenças, mas para acompanhar o desenvolvimento da criança.
Isso gera um laço pessoal entre o médico e o paciente, que acaba formando uma imagem idealizada da profissão. "Há pediatras que, quando os pais de uma criança perdem o emprego, fazem a consulta sem cobrar, devido ao relacionamento que se desenvolveu entre eles", disse ele.
Para Luiz Sá Júnior, conselheiro do CFM, o atendimento humanizado, como na pediatria, é uma das diferenças entre a medicina praticada no passado e a atual. "Antes, o médico estava a serviço do paciente, hoje é o contrário."
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