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17/03/2003
-
09h00
"O Gustavo Nery e o Júlio Baptista funcionaram muito bem na maioria do tempo. Tomar drible do Gil não é demérito para ninguém. Ele é um jogador fantástico." Assim o técnico Oswaldo de Oliveira justificou as improvisações do ex-lateral na zaga e do volante, que foi fintado pelo atacante corintiano autor do terceiro gol de seu time, na lateral direita.
O treinador são-paulino defendeu que a escalação de ambos deu qualidade ao setor defensivo de sua equipe. Segundo ele, ambos deveriam se preocupar em marcar e depois em avançar. "Foi assim que aconteceu", disse, referindo-se ao gol de Luis Fabiano, cuja jogada nasceu com o volante.
Oliveira também defendeu a escalação de Kaká, ainda com dores na coxa direita. O meia-atacante, que saiu vaiado por parte da torcida pela primeira vez na carreira, serviu, pelo menos, "para anular Fabinho".
O jogador disse não ter se arrependido de ter aceito jogar sem estar recuperado. Avaliou que ajudou o time com o temor que causa na defesa adversária. "Querendo ou não, eu sempre puxo uma marcação individual. Assim, eu levei o Fabinho para os cantos e abri espaço para o Ricardinho e o Simplício avançarem", disse.
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Oswaldo de Oliveira defende improvisação na zaga e Kaká
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Especial
Campeonato Paulista
Oswaldo de Oliveira defende improvisação na zaga e Kaká
da Folha de S.Paulo"O Gustavo Nery e o Júlio Baptista funcionaram muito bem na maioria do tempo. Tomar drible do Gil não é demérito para ninguém. Ele é um jogador fantástico." Assim o técnico Oswaldo de Oliveira justificou as improvisações do ex-lateral na zaga e do volante, que foi fintado pelo atacante corintiano autor do terceiro gol de seu time, na lateral direita.
O treinador são-paulino defendeu que a escalação de ambos deu qualidade ao setor defensivo de sua equipe. Segundo ele, ambos deveriam se preocupar em marcar e depois em avançar. "Foi assim que aconteceu", disse, referindo-se ao gol de Luis Fabiano, cuja jogada nasceu com o volante.
Oliveira também defendeu a escalação de Kaká, ainda com dores na coxa direita. O meia-atacante, que saiu vaiado por parte da torcida pela primeira vez na carreira, serviu, pelo menos, "para anular Fabinho".
O jogador disse não ter se arrependido de ter aceito jogar sem estar recuperado. Avaliou que ajudou o time com o temor que causa na defesa adversária. "Querendo ou não, eu sempre puxo uma marcação individual. Assim, eu levei o Fabinho para os cantos e abri espaço para o Ricardinho e o Simplício avançarem", disse.
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