Eleições em Israel

Milhões de israelenses irão às urnas nesta terça-feira escolher os membros do Parlamento que, posteriormente, escolherão, com base na maioria e nas articulações políticas feitas, o próximo primeiro-ministro do país.

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mauro guanandi (1) 13/06/2009 19h55

"È PROVADO" que só morreram 600 mil judeus?
"é Provado" que o holocausto é um embuste?
"ninguem fala" dos mortos ciganos?
é provado onde? ninguem fala onde?

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Douglas Marcowitch (31) 03/05/2009 16h37

Ahmadinejad, um dos únicos líderes mundiais com integridade, lucidez, coerente, sincero. nada justifica as atrocidades, mas Ele defende e sabe-se, já até provado, que a forte mídia sinonista insiste em seu pseudo holocausto, é provado que foram na ordem de 600 mil judeus mortos na segunda grande guerra, tratando-se da Indústria do Holocausto, muito aquém dos 6 milhões divulgados. Ninguém fala nada dos católicos, poloneses, homosexuais, ciganos, enfim muito mais de 10 milhões. Por que não se presta homenagens à eles? Chega dos judeus se considerarem as únicas e eternas vítimas do holocausto!!!.

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fauzi salmem (12) 02/05/2009 20h22

O João Carlos Gagliardi disse tudo.

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João Carlos Gagliardi (1467) 09/04/2009 22h25

Divergências em Israel prejudicarão processo de paz...
Primeiro que não existem "divergências" em Israel. Não no que diz respeito à questão palestina.
Há muito tempo decidiram que não haveria um Estado Palestino.
E nisso, eles estão fechados e coesos.
Segundo, não existe um "processo de paz".
A "paz" proposta por Israel, é que todos os países árabes aceitem incondicionalmente as coisas exatamente do jeito que estão:
Sem Estado Palestino;
Sem devolver Golan;
E também que o Hamas, reconheça Israel como Estado.
Ou seja, para eles tudo e para os outros nada.
Que tal negociar comgente que pensa assim?
Isso é um "processo de paz"???

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marcos cesar fernandes (130) 02/04/2009 18h36

Já que estão todos felicitando a nova equipe que agora governa Israel, eu, com um certo desgosto, também gostaria de felicitar e salientar que ao menos uma coisa a nova equipe tem em comum com o nosso Partido dos Trabalhadores: Lieberman se parece (fisicamente, e só fisicamente, já que em Israel caixa 2 deve ser proibido) com o ex-tesoureiro Delúbio Soares.

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Alan Williamson (32) 02/04/2009 10h19

"Palestino armado com machado mata israelense de 13 anos e fere outro de sete"
Por que não é possível postar comentários nesta notícia??? Por que tanta parcialidade??? Acho que a Folha, para preservar a sua imagem de veículo de credibilidade, precisa buscar ser mais imparcial. Não apenas, espero que aceitem essa crítica construtiva e não simplesmente censurem mais um comentário não-ofensivo de forma arbitrária. Obrigado.

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Jose Nunes Rodrigues Filho (587) 01/04/2009 17h47

" ONU pressiona novo premiê de Israel a aceitar Estado palestino "
..........
Com qual das duas lideranças ?
Hamas ou Fatah ?
O Hamas se aproximou do Fatah, por causa das verbas prometidas à ANP.
Esses líderes mundiais que vivem metendo o dedo
na política de Israel, mal conseguem compreender que um Estado Palestino não trará a tão sonhada paz ao Oriente Médio.
Qual a garantia que se pode dar de que haverá paz ?
Isso é conversa pra boi dormir, ou melhor;camelo.
.......
No fundo mesmo o conflito Israelo-Palestino serve de véu para ofuscar o que acontece de ruim com as outras nações.
Enquanto isso, o continente africano e outros lugares da terra, morrem as mínguas.

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João Carlos Gagliardi (1467) 01/04/2009 17h08

"Premiê alerta que Israel pode atacar Irã se pressão por desnuclearização falhar..."
Tem coisas, que são muito complicadas para se entender, vamos tentar traduzir isso para o português?
A comunidade das nações, esta pressionando o Irã, há muito tempo, para não prosseguir com seu programa de beneficiamento de urânio, porque ACHA, SUPÕE, DEDUZ que será também usado para a construção de armas nucleares.
Por outro lado, TODOS que ameaçam o Irã têm de longa data estas armas.
Mas o Irã, mesmo que quisesse, não pode ter.
Não tem alguma coisa errada e hipócrita nesta história?
Vamos ver:
EU posso ter armas nucleares, mas meu vizinho, não, ele não pode.
E porque não pode?
Porque EU não quero!
Simples assim.
Ou seja, uns podem estar armados até os dentes, e tudo bem.
Mas se meu vizinho também quiser se armar, para equilibrar a balança, eu tenho o direito de entrar na casa dele, e destruir o que ACHO que PODERIA me prejudicar?
Que justiça é essa?
E a sonolenta da ONU, que além de não protestar, ainda concorda com essa palhaçada.
Além do mais, como podemos saber, se o Irã já não comprou uma bomba destas no mercado negro, e só espera algum ataque idiota destes, para dar o troco?
Muuuuuuuiiito imprudente e arrogante esta declaração do Netanyahu.
Isso, qualquer dia destes, pode acabar mal...

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Jose Nunes Rodrigues Filho (587) 01/04/2009 13h27

E para encerrar por hoje, vai aqui mais ulgumas reflexões:
" A maior dificuldade de se criar um " Estado Palestino ", dentro de um Estado Israelita é falta de registros históricos que corroboram para isso."
É semelhante querer timbrar um ícone na água corrente, lutar para segurar o vento ou reter os desenhos das nuvens.
A filosofia é o alimento saudável de palavras inefáveis. Fortalecem a alma, dá sentido à vida, revigora o espírito, tal qual a ginástica ao corpo, assim é o exercício mental.
Sua fonte de inspiração; Deus, a natureza,... sua academia de ginástica; a epopéia humana.

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João Carlos Gagliardi (1467) 01/04/2009 11h47

"Presidente de Israel diz a novo premiê que mundo quer o Estado palestino..."
Mas não é uma coisa linda?
Shimon Peres, diz a Netanyahu, que o mundo apóia a criação de um Estado palestino!!!
Esses caras acham que o mundo todo é composto por idiotas?
Qual a novidade disto?
O mundo JÁ apoiava, a criação de um Estado Palestino de acordo com a Resolução da ONU de 1947!!!
Agora ficam com essa palhaçada de que estão "preocupados" com o que o mundo acha deles.
Nunca se preocuparam.
Não enquanto o titio EUA cuidava do sobrinho malcriado, não deixando ninguém bater nele.
E dando até armas muito poderosas, para esse sobrinho arrogante, continuar a provocação e arruaças na vizinhança.
Mas agora, o titio rico está com problemas, inclusive de credibilidade.
Portanto, é melhor o sobrinho ficar esperto...
A conversa destes dois é a mais absoluta enganação.
Israel não quer dar nada em troca da paz, nunca quis...
Mas agora a situação mudou e eles terão que ceder.
O mundo não gosta de arruaceiros, armados ou não....

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samuel haddad carvalho (64) 31/03/2009 20h41

Senhor moderador,
Agora estou agindo assim: Toda vez que um comentário meu não for autorizado, ficarei "um tempão" sem acessar o forum e vocês ficarão sem minhas "valorosas" opiniões. Ficou com medo? Então, por favor, autorize ao menos essa! Anteriormente, havia escrevido que, com Tzipi Livni, os palestinos poderiam esperar tanques e a aviação israelense sobre suas cabeças, porém, com Netanyahu, eles podem esperar até mesmo artefatos nucleares. Sabem porque? É simples, ele tem a mesma expressão facial de "doido varrido" igual a George Bush. Todos devem almejar a paz. A questão é: qual paz? A imposta ou negociada? Os israelenses estão em posição de força, venceram militarmente os conflitos com seus vizinho e todos sabem que, com vencedores não há diálogo - só imposições. Acho que vai ser mais ou menos assim: "Sírios, aqui está a paz, porém, nem se fala nas Colinas de Golã, pois a água de lá é fundamental pra nossa existência". "Palestinos, aqui está a paz, mas nem se fala na retirada dos assentamentos, Jerusalém e vocês serão eternamente controlados por nós". Com o Líbano: "Ora, o Líbano...". Se forem esses os termos da paz, haverá apenas um intervalo entre o último conflito com o próximo. Tem também o fluxo de milhares de dólares em armamento dos EUA para Israel e, com a paz, armas pra quê? Não esqueçamos que a indústria bélica é poderosa. Será que Netanyahu seria corajoso pra negociar a paz definitiva com todos, respeitando as fronteiras nacionais definidas pela ONU?

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Jose Nunes Rodrigues Filho (587) 31/03/2009 17h59

Prezada Chris Maria. Boa tarde.
Esse negócio de " racha " é coisa do ser humano.
Quando são jovens, de acordo com sua cultura e habitat, praticam rachas com seus veículos, camelos, jegues e cavalos nas ruas, desertos, estradas, etc. e esperam dos espectadores seus aplausos.
Quando adultos, levam essas práticas ao universo político e nos índices de pesquisas e nas urnas eleitorais são avaliados pelos eleitores.
A democracia em última análise é a " arte " de rachar, rachar, rachar, ... fenômeno esse que foi denominado por ela mesma como " pluripartidarismo ".
Mas vai aqui uma máxima de Jesus Cristo quando se referia ao império das trevas, sua organização e cujo líder é Seus arquinimigo chamado Lúcifer :
" Marcos 3:25 se uma casa estiver dividida contra si mesma, tal casa não poderá subsistir. "
...
Isso vale pra qualquer tipo de organização seja ela: familiar, empresarial, governamental, religiosa ou acadêmica.

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Chris Maria (161) 31/03/2009 17h30

Estimado colega Sr. Jose Nunes Rodrigues Filho.
Diante da definição do chanceler de Israel, levando pelo lado bem humorado, aplicando um certo clima de personagem de história em quadrinhos, pode-se dizer que doravante as relações diplomáticas entre EUA e Israel, serão conduzidas entre a Bárbie e o Bad Boy.
Um grande abraço.

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Chris Maria (161) 31/03/2009 14h18

31/03/2009 - 11h33 - "Netanyahu assume governo de Israel com racha no partido"
O novo governo mal começou e já está "todo enrolado".
Vamos ver como o Sr. Bibi vai sair dessa.

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samuel haddad carvalho (64) 31/03/2009 14h02

Não duvido que Netanyahu queira mesmo a paz, ou melhor, a sociedade israelense, os judeus e o mundo querem a paz. Antes eu achava que com Tzip Livni os palestinos podiam contar com tanques e a aviação israelenses sobre suas cabeças. E com o assustador Netanyahu poderiam esperar, quem sabe, até mesmo artefatos nucleares, pois tal qual George Bush, possui também uma cara de "doido varrido". Agora a questão é que paz? A paz negociada ou imposta? Nesse sentido nenhum dirigente judeu jamais teve muita tendência pra negociar. Israel é a potência militar vencedora dos conflitos surgidos na região e, tal qual fazem os americanos no Iraque, não querem negociar - querem somente impor. Seria mais ou menos assim: "Síria, vamos assinar a paz, mas nem cogitem sobre as Colinas de Golan, pois a água de lá é fundamental pra nossa existência". "Palestinos tomem parte de suas terras, mas não se negocia os assentamentos judeus e vamos continuar a controlá-los, vocês estão proibidos de falar em defesa própria". "Líbano, ora o Líbano...". O passado tem demonstrado que paz imposta gera somente um intervalo entre um conflito com o próximo não muito distante. Tem que ser levado em conta, também, os milhares de dólares em armamentos que circulam anualmente entre os EUA e Israel. E como a indústria bélica é forte e influente. Se houver a paz, armamento pra quê? Vamos torcer pra que haja mesmo vontade de negociar e não surgir um novo conflito militar em breve.

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Jose Nunes Rodrigues Filho (587) 31/03/2009 12h12

" Eles (o Estado de Israel) já mostraram, por todos os meios, que não querem a Paz.
Não vão reconhecer um Estado Palestino."
..........
Que infeliz comentário !
Como Israel que é legítimo, com histórico milenar, pode reconhecer um Estado Palestino que NUNCA existiu, e que não reconhece o Estado de Israel ?!
Os inimigos de Israel são semelhantes à raposa que bebe água num rio logo mais acima de uma ovelha e pergunta:
- Porquê você está turvando a água que eu quero beber ?!
Em outras palavras:
Provocam a guerra e depois alardeiam a falta de paz.

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Alan Williamson (32) 31/03/2009 11h25

Por que é possível comentar qualquer notícia sobre Israel, mas nunca há "foruns" para se discutir notícias sobre países árabes ou a questão de Darfur? Bom, na falta de um espaço para discutir estes assuntos, venho escrever aqui, pois são temas relacionados. Alguém tem alguma crítica em relação aos países árabes defenderem ferozmente um governo genocida como o do Sudão? Claro que não... Na época do holocausto, na 2a. Guerra Mundial, as pessoas justificavam seu silêncio dizendo que não sabiam. E agora? Vamos esperar milhões morrerem no Sudão e vamos dar a mesma justificativa? Na era da internet??? Não é falta de informação, é falta de interesse mesmo. Por que quando morre um palestino o mundo inteiro protesta, e quando morrem milhares ou dezenas de milhares de sudaneses, sequer uma passeata é organizada. As pessoas são hipócritas, essa é a verdade. Não há nada de humanitário em protestar na questão do conflito em Gaza. É simplesmente porque odeiam o "vilão". Mas se o "vilão" é um ditador sanguinário de um país africano, bom, então parece que não há problema nenhum, não é mesmo? Quem tem inveja dos sudaneses, né? Eu apenas peço que as pessoas que se dão ao trabalho de ler esses comentários que postamos aqui reflitam e, quem sabe, passem a ter uma atitude mais coerente para com TODAS as questões humanitárias. Obrigado.

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João Carlos Gagliardi (1467) 30/03/2009 16h38

"Futuro premiê de Israel diz que buscará paz com vizinhos..."
A quem será que Netanyahu quer enganar?
Que tipo de paz ele está falando, a mesma que "comprou" a leniência egípcia?
Ou a que mantém a formadora de opinião Arábia Saudita, tranquila enquanto os dólares americanos são abundantes em seus enormes cofres?
Ou talvez com injeções de capital à grupos dissidentes, para acirrar novamente as lutas fratricidas no Líbano?
Sem a criação de um Estado Palestino, todos sabem, principalmente ele, não haverá paz.
Isso é só conversa mole, para aplacar a opinião pública mundial e desviar o foco dos Crimes de Guerra, que Israel deve ser acusado.
Puro jogo de cena...

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Leon Diniz Diniz (198) 24/03/2009 18h56

O porta-voz do Ministério de Assuntos Exteriores do Irã, acusou Israel pelo atentado que matou um alto dirigente da Organização para a Libertação da Palestina, ontem segunda-feira, no Líbano. Ainda não sei do lado de quem está a verdade, porém a elite governante de um país que autorizou num passado recente o ataque com mísseis disparados de helicópteros contra um velho cego, tetraplégico numa cadeira de rodas, e soma-se a isso à prática de inúmeros crimes de guerras com características claras de praticas de genocídio e limpeza ética. Irael (Não digo o seu povo, mas seus líderes) estará sempre liderando a lista de suspeitos do crime.
Igualmente a estas elites bélicas, agem alguns fundamentalistas principalmente os islâmicos, que ao contrário dos terroristas de Estados oficiais, se alistam como combatentes nas redes de terror, às vezes até como mártires explodindo o próprio corpo para combater os dominadores. Só que assim que os seus verdugos, tipo Bush, Condolezza, os Clintons, Blayr, Aisnar, Berluscone, Ariel Sharon. Livine e tantos outros estão fora do poder, eles vão se bronzear nas praias ou jogar golfe nos seus sítios particulares e nenhum terrorista valentão vai procurá-los para um ajuste de contas. Mais ou menos como no caso de Anastacio Somoza. Mas e o povo? Ah o povo? Este será sempre o próximo alvo dos crimes de guerras praticados pelo Estado ou dos atos terroristas dos malucos doidos para chegarem ao Paraíso e cair nos braço de mil virgens.

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marcos cesar fernandes (130) 16/03/2009 12h16

Pobre Israel, seu sistema eleitoral tirou dele a possibilidade de aproveitar a maior possibilidade de paz já surgida. Isso por conta da boa índole do Presidente da Síria, que hoje reata relações diplomáticas com o Líbano.
Assad não é o tipo de ditador ao qual nós nos acostumamos identificar. Pensem: há pouco meses Israel invadiu seu espaço aéreo e destruiu instalações supostamente ameaçadoras a Israel, e hoje ele fala abertamente em entendimentos. Se ele fosse um "Chavez" jamais estaria tomando atitudes tão equilibradas, talvez porque ele sabe que o Iran é uma ameaça à Síria também.
A economia da Siria e de Israel só ganhariam com a normalização das relações entre os dois e um dos maiores problemas que Israel tem que encarar, que é a ameaça do Hizbollah ficaria amenizada.
Poderia ser dado às Colinas de Golan o status de "patrimonio da humanidade" pela ONU e voltaria novamente para territorialidade síria.
Agora fica a expectativa da capacidade de Lieberman. Pode ser que ele seja tão inteligente e bom negociador quanto foi esperto em relação à subida ao poder e o grau de independência que ele terá em relação à coalizão. Cabe aos rabinos do mundo inteiro pedir em suas rezas a iluminação divina para ele e aos dirigentes políticos a alternativa de um nome para substitui-lo assim que ele mostrar sinais de incapacidade.
Pela lógica será com Hillary suas primeiras ações, e assim dará para saber para que finalidade ele veio.

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