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03/03/2008 - 20h34

McCain foi prisioneiro de guerra no Vietnã durante cinco anos

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da Folha Online

O senador pelo Arizona John Sydney McCain, 71 --o mais velho dos pré-candidatos à Presidência dos Estados Unidos-- concorre à indicação do Partido Republicano pela segunda vez.

Em 2000, ele disputou as prévias do partido, mas perdeu para o atual presidente dos Estados Unidos, George W. Bush.

Charles Dharapak/AP
Pré-candidato republicano, John McCain é senador e foi prisioneiro de guerra no Vietnã
Pré-candidato republicano, John McCain é senador e foi prisioneiro de guerra no Vietnã

Veterano da Guerra do Vietnã (1958-75), ficou no país por cinco anos como prisioneiro de guerra, após seu avião ser derrubado, em 1967. Na queda, quebrou dois braços e o joelho. Foi capturado em seguida e serviu como propaganda de guerra de Hanói. Durante a prisão, passou por diversas sessões de tortura.

Em 1973, depois de libertado, McCain foi recebido nos EUA como um herói.

Em 1982, McCain entrou para a política, ao ser eleito congressista pelo Estado do Arizona.

Em sua postura conservadora, o senador não acredita no papel do Estado na educação, saúde ou no combate à pobreza.

O senador foi um crítico permanente dos gastos excessivos do governo e da administração Bush, pela falta de engajamento na luta contra a poluição ambiental.

Sobre a questão da imigração, McCain sofreu críticas por seu apoio a uma reforma na legislação que pudesse permitir a legalização dos milhões de estrangeiros ilegais que vivem no país.

Conhecido por seu temperamento enérgico, ele apoiou a Guerra do Iraque, mas criticou a forma como o governo conduziu a operação.

McCain expressou contrariedade especialmente em relação às técnicas de tortura empregadas pela CIA (inteligência americana) durante interrogatórios a suspeitos de terrorismo.

Com Efe e "The New York Times"

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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