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Bush saúda cristãos pela Páscoa e ora pelos soldados americanos
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da Folha Online
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e sua esposa, Laura, enviaram nesta sexta-feira saudações aos cristãos que celebram a Páscoa e rezaram pelas tropas que lutam no exterior.
'Laura e eu enviamos saudações a todos os que celebram a jubilosa festa da Páscoa (...). A ressurreição de Jesus Cristo recorda as pessoas em todo o mundo a presença de um Deus confiável, que oferece um amor mais poderoso que a morte', afirma o presidente em um comunicado.
'A Páscoa comemora o triunfo de nosso salvador sobre o pecado e nos regozijamos ao compartilhar este tempo especial com a família e os amigos e ao refletir sobre as muitas bênçãos que preenchem nossas vidas', acrescenta.
Bush também dedicou uma mensagem aos milhares de soldados americanos mobilizados no Iraque e Afeganistão.
'Neste glorioso dia recordamos nossos bravos homens e mulheres de uniforme, aos quais grandes distâncias separam de suas famílias. Rezamos por sua segurança e fortaleza, e honramos aqueles que deram suas vidas para avançar à paz e obter a liberdade no mundo', concluiu.
Nesta quinta-feira, a intervenção norte-americana no Iraque completou seu quinto aniversário. Bush realizou uma série de eventos em celebração a data e discursou sobre sua vitoriosa operação no país dizendo que a intervenção norte-americana foi 'muito bem-sucedida' e fez com que o 'primeiro grande país árabe se levantasse contra [o líder da rede Al Qaeda] Osama Bin Laden'.
Críticas
Muitos críticos-- incluindo os pré-candidatos democratas à Casa Branca, Barack Obama e Hillary Clinton aproveitaram para criticar a administração do conflito e seus altos custos.
Em discurso nesta quinta-feira, Obama culpou uma gestão 'descuidada' da Guerra no Iraque pela grave crise na economia do país e lembrou que, pelos cálculos mais conservadores, o conflito custou US$ 500 bilhões. O dinheiro, segundo Obama, poderia ter sido usado em questões mais importantes como saúde e programas sociais.
Já o republicano John McCain aprova a Guerra no Iraque e declarou recentemente a jornais europeus que uma retirada das tropas neste momento-- uma das promessas democratas-- causaria o 'caos e genocídio' na região e declararia a derrota dos EUA para os grupos terroristas.
Com France Presse
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Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
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