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Obama critica Hillary em discurso para trabalhadores da Pensilvânia
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Colaboração para a Folha Online
O pré-candidato democrata à Casa Branca Barack Obama questionou a oposição da rival, a também democrata Hillary Clinton, aos tratados de livre comércio (TLC) e intensificou seus ataques à senadora.
A apenas oito dias das primárias da Pensilvânia, Obama criticou a posição da ex-primeira-dama em relação ao Nafta (Tratado de Livre Comércio da América do Norte) e às controvérsias com o TLC com a Colômbia.
O Nafta foi iniciado no mandato de Bill Clinton, marido de Hillary. O acordo com a Colômbia é apoiado pelo ex-presidente e fez Hillary afastar o estrategista-chefe de sua campanha por se encontrar com a embaixadora colombiana nos Estados Unidos e apoiar o tratado no Congresso quando a pré-candidata é contrária a ele.
"Durante as eleições, os candidatos não podem fazer muito por você", afirmou Obama. "Eles vão prometer qualquer coisa, dar a você uma longa lista de propostas e até vão aparecer para tomar uma cerveja".
Obama e Hillary discursaram nesta segunda-feira em horários diferentes para a Associação da Indústria Manufatureira dos Estados Unidos (Alliance for American Manufacturing), em Pittsburgh.
"Você pode passar parte de duas décadas fazendo campanha pelo Nafta e pelo PNTR (Acordo de Livre Comércio com a China) e depois vir à Pensilvânia e falar que esteve com os trabalhadores o tempo todo", disse Obama, em referência ao discurso de Hillary.
"Você não pode dizer se opõe ao tratado com a Colômbia enquanto seu estrategista-chefe trabalha para o governo colombiano", completou o senador.
Ambos os pré-candidatos democratas buscam o voto dos trabalhadores sindicalizados da Pensilvânia, que apoiavam o ex-pré-candidato democrata John Edwars antes de sua saída da disputa.
A Pensilvânia realizará suas primárias no próximo dia 22. Até o momento, Hillary está entre 4 e 6 pontos percentuais à frente nas pesquisas de intenção de voto no Estado, mas Obama lidera a corrida pela nomeação candidatura democrata no número de delegados e no voto popular.
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Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
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