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14/04/2008 - 19h58

Obama critica Hillary em discurso para trabalhadores da Pensilvânia

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Colaboração para a Folha Online

O pré-candidato democrata à Casa Branca Barack Obama questionou a oposição da rival, a também democrata Hillary Clinton, aos tratados de livre comércio (TLC) e intensificou seus ataques à senadora.

A apenas oito dias das primárias da Pensilvânia, Obama criticou a posição da ex-primeira-dama em relação ao Nafta (Tratado de Livre Comércio da América do Norte) e às controvérsias com o TLC com a Colômbia.

O Nafta foi iniciado no mandato de Bill Clinton, marido de Hillary. O acordo com a Colômbia é apoiado pelo ex-presidente e fez Hillary afastar o estrategista-chefe de sua campanha por se encontrar com a embaixadora colombiana nos Estados Unidos e apoiar o tratado no Congresso quando a pré-candidata é contrária a ele.

"Durante as eleições, os candidatos não podem fazer muito por você", afirmou Obama. "Eles vão prometer qualquer coisa, dar a você uma longa lista de propostas e até vão aparecer para tomar uma cerveja".

Obama e Hillary discursaram nesta segunda-feira em horários diferentes para a Associação da Indústria Manufatureira dos Estados Unidos (Alliance for American Manufacturing), em Pittsburgh.

"Você pode passar parte de duas décadas fazendo campanha pelo Nafta e pelo PNTR (Acordo de Livre Comércio com a China) e depois vir à Pensilvânia e falar que esteve com os trabalhadores o tempo todo", disse Obama, em referência ao discurso de Hillary.

"Você não pode dizer se opõe ao tratado com a Colômbia enquanto seu estrategista-chefe trabalha para o governo colombiano", completou o senador.

Ambos os pré-candidatos democratas buscam o voto dos trabalhadores sindicalizados da Pensilvânia, que apoiavam o ex-pré-candidato democrata John Edwars antes de sua saída da disputa.

A Pensilvânia realizará suas primárias no próximo dia 22. Até o momento, Hillary está entre 4 e 6 pontos percentuais à frente nas pesquisas de intenção de voto no Estado, mas Obama lidera a corrida pela nomeação candidatura democrata no número de delegados e no voto popular.

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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