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20/04/2008 - 11h13

Obama tem apoio de jovens da Pensilvânia, mas segue atrás nas pesquisas

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Colaboração para a Folha Online

O pré-candidato democrata à presidência dos EUA, Barack Obama, lidera as intenções de voto entre os eleitores jovens da Pensilvânia, enquanto a rival Hillary Clinton tem vantagem entre os entrevistados maiores de 54 anos, segundo uma pesquisa da Zogby realizada na sexta-feira (18). As primárias do Estado ocorrem na próxima terça-feira (22).

Entre os eleitores registrados no Estado, 26% têm menos de 34 anos, e 38% têm mais de 55.

O Centro de Informação e Pesquisa no Engajamento e Aprendizado Cívico (Circle, na sigla em inglês) divulgou que os eleitores com menos de 30 anos, registrados para as primárias democratas em 2008, apresentam a maior porcentagem da história dos EUA.

Segundo o diretor da Circle, Peter Levine, o número de eleitores jovens triplicou ou quadruplicou em relação às últimas eleições presidenciais.

Para Levine, o apoio a Obama entre os jovens é tão grande que explica o aumento do registro de novos eleitores como democratas, mas isso não significa que todos irão votar a favor do senador.

Na Universidade de Pittsburgh, uma campanha por Obama mobilizou 2.000 estudantes que afirmaram que se registraram como democratas para votar no senador por Illinois.

O cientista político Stuart Schulman, colaborador de Obama, afirmou que o interesse dos jovens "nem sempre se transmite em votos", em entrevista para a agência de notícias Reuters.

Vantagem

Pesquisa divulgada neste sábado aponta que Hillary aumentou em cinco pontos percentuais sua vantagem nas primárias da Pensilvânia.

Segundo a pesquisa, realizada pelo instituto Zogby Internacional e Newsmax, Hillary conta com 47% das intenções de votos contra 42% do seu rival democrata, Barack Obama.

Esta foi a primeira pesquisa de opinião realizada desde o debate de quarta-feira (16), na Filadélfia. Segundo espectadores e jornalistas, Obama foi o mais prejudicado no encontro, bombardeado com as perguntas mais críticas e a lembrança de todas as polêmicas nas quais se envolveu durante a campanha presidencial.

Segundo o Zogby Internacional, Obama perdeu dois pontos percentuais desde a terça-feira (15), quando contava com 44% do apoio popular.

Entre os eleitores entrevistados, 11% mostraram-se indecisos ou apoiaram outros candidatos da lista. A pesquisa foi realizada entre quinta-feira (17) e sexta-feira (18).

Pleito nacional

Obama aumentou a margem de vantagem sobre Hillary na corrida pela candidatura à Presidência dos Estados Unidos. Segundo uma pesquisa publicada neste sábado, 54% dos eleitores democratas preferem ver Obama disputando as eleições gerais com o provável candidato republicano John McCain, enquanto apenas 35% escolhem Hillary.

A pesquisa do instituto Princeton Survey Research Associates International foi realizada a pedido da revista norte-americana "Newsweek" e ouviu 1.209 pessoas.

Em março, o mesmo instituto realizou uma pesquisa que mostrou um empate estatístico entre os candidatos, com 45% dos eleitores a favor de Obama e 44% apoiando Hillary.

Contudo, os dois democratas sofreram com as últimas rodadas de ataques de suas campanhas. Obama conquistou 57% de opiniões favoráveis, 4 pontos percentuais a menos em relação a março.

Já Hillary conseguiu 49% de boas opiniões, uma queda de 7 pontos percentuais, ainda maior em relação a março.

Metade dos eleitores democratas, 49%, diz acreditar que, se a luta pela nomeação for prolongada até a convenção nacional democrata, em 25 de agosto, o partido deveria recorrer ao popular ex-vice-presidente Al Gore para enfrentar o candidato republicano.

A pesquisa Princeton Survey Research Associates International foi realizada entre 16 e 17 de abril.

Com Associated Press e Reuters

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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