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11/01/2010 - 02h30

Perdão, caças, direitos humanos, IPTU

da Folha Online

Perdão

"Sou médico e estive bastante atarefado nos últimos dias, pois trabalho em quatro lugares, não recebo dinheiro público em pacotes na calada da noite. Portanto só agora tomei conhecimento que o sr. José Roberto Arruda, digníssimo governador do Distrito Federal, concedeu perdão a todos os que o criticaram, inclusive eu por ocasião dos tristes e injustos episódios que envolveram, em passado tardio e mais recentemente, seu honrado nome. Portanto, tendo sido um de seus críticos, quero publicamente pedir-lhe perdão e reconhecer o meu erro, ao fazer mau juízo de um cidadão sabidamente honesto e de caráter inquestionável, flagrado maldosamente pelos opositores quando só estava recolhendo fundos para promover um natal digno para os pobres... com muito panetone."

HUMBERTO DE LUNA FREIRE FILHO (São Paulo, SP)

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Caças

"É de se supor que caças sejam adquiridos por uma nação para ataque e defesa. As outras razões para a aquisição serão sempre menos prioritárias. Nesse sentido, a aquisição mais lógica é o caça americano. Existem mais de 300 aparelhos desses pelo mundo e que já vivenciaram situações reais de ataque e defesa. Quanto aos concorrentes, há de se perguntar: já estiveram presentes efetivamente em situação de combate? Como se saíram? A última notícia, por exemplo, do Rafale foi de um 'choque' entre duas dessas aeronaves durante um exercício aéreo."

ANDERSON FAZOLI (São Paulo, SP)

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Direitos humanos

"Formidável o artigo de Janio de Freitas 'O governo contra o governo'. Em verdade a dita proposta do Programa de Direitos Humanos a meu ver é um Ato Institucional, simétrico aos que já tivemos no tempo da ditadura. Ora, se querem contestar ou rever a Lei de Anistia e suas consequências eventualmente injustas, que se enuncie claramente. A agenda proposta, como por exemplo na questão dos gays, do aborto, das questões agrárias, do sistema de concessões a veículos de comunicação, quotas raciais e outros tantos itens são fatos e movimentos que ocorrem após a anistia e, no caso, usados no documento para pretextar alavancar e rever a lei. É um documento infeliz e que vai criar (como já está acontecendo) inúmeros problemas para Lula, até retirando uma boa lasca do seu reconhecido poder de comunicação, que tem muito valor para o país; tudo que possamos imaginar pode ser enquadrado em direitos humanos (incluam-se os pontos ressaltado pelo jornalista em seu artigo)."

</leitor>RAYMUNDO DE PASCHOAL (São Paulo, SP)

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IPTU

"Diz-se que o IPTU paulistano foi majorado pelo prefeito da cidade e seus aliados na Câmara Municipal sob a alegação de supostos benefícios introduzidos pela administração pública. A pergunta que há mais de um mês não cessa de colocar em dúvida tais suposições é se os moradores do Jardim Romano serão cobrados por tais 'benefícios' no IPTU deste ano."

DAINIS KAREPOVS (São Paulo, SP)

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Espanhol nas escolas

"O leitor José Alberto da Silva pode ter razão em criticar o atual governo paulista por tirar uma matéria do currículo escolar, mas questiono se o espanhol é de fato tão importante para nós, afinal todos os latino-americanos acabamos por aprender inglês, independente de ideologias, pois nossos grandes parceiros comerciais não são de língua hispânica. Rússia, China, Índia, UE, entre tantos usam o inglês para a comunicação. No Chile já se estuda o inglês como segundo idioma, portanto, me parece perda de tempo e dinheiro estudar aquele idioma. Detalhe: sou de origem espanhola."

FRANCISCO XAVIER FERNANDEZ (São Paulo, SP)

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"Concordo plenamente com o sr. José Alberto da Silva. O pior é que esse nosso governante, que rifou as estradas paulistas, está perigosamente próximo de ser nosso presidente."

LUIZ OTÁVIO NEGRÃO PAZZINI (Araçatuba, SP)

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Perdição ou salvação

"Jamais as históricas e constantes atrocidades cometidas pelos seres humanos ao planeta, e antagonicamente promovidas em nome de Deus contra sua própria espécie, nos equipararão aos animais. Fanatismo, intolerância e preconceito inexistem na natureza, sendo inerentes apenas aos 'homens que sabem'."

ANDRÉ LUIS GOMES DO AMARAL (Piracicaba, SP)

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Lei Maria da Penha

"A senadora da República Serys Slhessarenko é subrelatora do Projeto de Reforma no Código de Processo Penal na parte que se refere aos recursos (aqui bem entendido, não são os financeiros), enfatizando, como mulher que é, particularmente o impacto da reforma na aplicação da lei 11.340/2006, Lei da Maria da Penha.
Em que pese o fato de ela estar à frente de um grande desafio, fico imaginando como podem nossos legisladores, que não são formados em direito e, em sua grande maioria, nem sequer têm noção do que isso venha a representar, pela alta complexidade do assunto quer pela via doutrinária quer pela própria prática, possam assumir tamanha responsabilidade, ao entregarem à sociedade leis eivadas de inconstitucionalidade em que pese todo o aparato jurídico de que possam dispor por meio de seus assessores.
Há que se ouvir com mais frequência aqueles que estão, cotidianamente, enfrentando as imperfeições dessas leis que nos são impostas pelo nosso Legislativo, ouvindo-se mais o Ministério Público, órgão essencial à verdadeira Justiça.
Para isso, há que se permitir que membros do Ministério Público possam se filiar a partidos políticos e, via de consequência, concorrer a cargos eletivos a fim de dar sua contribuição legislativa a essas grandes causas jurídicas, o que atualmente não nos é permitido pela Constitiuição Federal."

MARIA SOLANGE FERREIRA DE MORAES, procuradora de Justiça (Belo Horizonte, MG)

 

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