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08/06/2006 - 11h48

Nova York: Até os considerados "sujinhos" têm estofo na Big Apple

SILVIO CIOFFI
Editor de Turismo da Folha de S.Paulo

Na Big Apple, a comilança está entre os pecados capitais. Segundo Tim Zagat, o mais conhecido crítico gastronômico nova-iorquino, os 17 mil restaurantes da metrópole servem 93 tipos de comida, refletindo a opulência e as diferenças étnicas da metrópole. Dos chineses sujinhos de Chinatown às cantinas de Little Italy, passando por estabelecimentos típicos em Greenwich Village, Nova York esbanja vitalidade gastronômica --a preços módicos.

No entorno de Bleeker Street, no Village, acessível pela estação Houston de metrô, que desembarca nas cercanias da Sexta Avenida, a Avenida das Américas, a loja de especiarias, queijos e apetrechos de cozinha Murrays Cheese (www.murraycheese.com, tel. 00/xx/1/212/24-3189) não é propriamente um restaurante, mas um empório, onde são promovidas degustações de vinhos e comidinhas em dias determinados.

Tradicional, o japonês Mitsukoshi, na 461 Park Avenue (tel. 00/xx/1/212/935-6444), pertence à loja de Tóquio. Entre os novos e chiques, o franco-nipônico Asiate (tel. 00/ xx/1/212/805-8801), no hotel Mandarin Oriental, dentro do Time Warner Center, se destaca pelas inovações e pela vista do Central Park.

No mesmo prédio, outros restaurantes de luxo fazem a alegria dos mais endinheirados. Entre eles o Masa (www.masany.com), que recebe diariamente ingredientes vindos do Japão. Mas o mais festejado restaurante do complexo é o ultracaro e contemporâneo Per Se (www.perseny.com), do grupo do bistrô californiano French Laundry, onde reservar mesa pode levar mais de mês. Ali, outro local moderno é o Café Gray.

No outro extremo, entre as opções populares e atávicas, o Oyster Bar faz a festa de quem gosta de frutos do mar. Dentro da Grand Central Station, o principal entroncamento de ferrovias e de metrô, esse local (www.oysterbarny.com), no subsolo, foi fundado em 1913.

Outro local histórico, o Manganaro's (www.manganaros.com), na 488 Ninth Avenue, entre as ruas 37 e 38, é pouco mais que um empório, onde, no fundo, há comida italiana, frios, tudo muito simples. Mas o local é de 1893 --e até o cantor lírico Enrico Caruso já comeu lá um dia.

Quem tem fome de ver e ser visto encontra, dentro do MoMA, o Museum of Modern Art, na 11 W. 53rd St., um restaurante novo, o The Modern, onde canapés e drinques são pretextos para a badalação.

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