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17/08/2006 - 13h14

Grécia: Ferryboat leva os reles mortais à divina Santorini

FABIO MARRA
da Folha de S.Paulo, na Grécia

A praça Karaiskáki, em Atenas, no cais do porto de Pireu, e as ruas que cercam a estação do metrô concentram agências que vendem bilhetes para as visitas às ilhas gregas. Várias companhias operam serviços de viagens, mas, como cada uma tem seus horários de partidas, é preciso pesquisar antes de comprar. Como os preços são fixados pelo Ministério dos Transportes, atente apenas para os horários. A diferença entre os valores é mínima.

O melhor a fazer antes de comprar os bilhetes é definir um roteiro a partir de Pireu. É possível comprar o bilhete para todo o percurso ou saltar de ilha em ilha, adquirindo as passagens na hora do embarque. Isso vai deixar a viagem mais flexível e permitir, por exemplo, pernoite em uma das ilhas.

Os serviços de ferryboat são os mais procurados. Os barcos são grandes e têm capacidade para mais de 500 pessoas. Geralmente com quatro ou cinco andares, transportam caminhões, carros e motos.

Folha Imagem
Encostas de Santorini têm visual típico
Encostas de Santorini têm visual típico
Os ferryboats dispõem de serviços de bar e TV. A primeira classe custa caro, mas, dependendo do roteiro, é a opção mais confortável. Algumas viagens demoram mais de 11 horas --como a que vai a Santorini.

O bilhete mais barato é o da classe de tombadilho, na parte traseira da embarcação. Em alguns navios, a categoria dá direito a cadeiras reclináveis. Em outros, os bancos são de madeira. É comum encontrar grupos de jovens na classe econômica, que passam as horas em longas conversas --não se importando muito com o conforto.

Já o andar mais alto do navio é disputado por aqueles ansiosos para fotografar o nascer do sol por entre as ilhas. Todos os passageiros têm acesso ao local.

Outra opção de transporte é o Flying Dolphin. Como golfinhos voadores, os barcos são até duas vezes mais rápidos do que os ferryboats e custam mais caro. Também oferecem serviço de bar e TV, mas não são boa opção para quem tem facilidade de enjoar. Com o tempo desfavorável, eles diminuem a velocidade e, conseqüentemente, balançam mais.

Entre julho e setembro, venta muito na região, e o mar Egeu fica agitado. Freqüentemente, nessa época, as partidas e as chegadas atrasam e, dependendo das condições do mar, podem até ser canceladas.

As agências oferecem pacotes de um dia para as ilhas próximas. Mas, estando ali, fica difícil abrir mão de conhecer as mais distantes.

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