Como os argentinos votam
Sistema eleitoral diferente do brasileiro leva argentinos às urnas mais vezes; primárias definem candidatos e servem como "teste" da eleição presidencial, em outubro
Processo eleitoral e sistema diferentes do Brasil levam argentinos mais vezes às urnas
Se confirmado o prognóstico de segundo turno, os argentinos votarão três vezes para eleger o sucessor de Cristina Kirchner. Nas eleições primárias do último domingo (9), quando foram escolhidos os candidatos de cada coalizão à presidência, o governista Daniel Scioli obteve 38% dos votos. Repetido o número no primeiro turno da eleição, em 25 de outubro, haveria nova etapa –hoje, ela seria com o opositor Mauricio Macri.
Disputarão o pleito presidencial 6 dos 15 que cobiçaram uma vaga por meio das primárias. Além do titular da Casa Rosada, o país escolherá pela primeira vez membros do Parlamento do Mercosul. Algumas províncias terão ainda eleições para governador, prefeito, deputados e senadores nacionais e provinciais, além de vereadores e até conselheiros escolares.
Entenda o processo eleitoral argentino.