Tinder testa preços para versão paga do aplicativo
No Brasil, planos chegam a custar R$ 50
Alguns usuários brasileiros do aplicativo de paquera Tinder começaram a ter de "pagar pedágio" para curtir os pretendentes e poder começar o papo.
A ferramenta bloqueia o acesso e estabelece um prazo de 24 horas para a função ser reativada. Como opção, oferece curtidas ilimitadas com a assinatura mensal da atualização Tinder Plus.
Ao que parece, a empresa está testando diferentes preços para o produto para avaliar a aceitação dos usuários. Em novembro, a companhia disse que trabalharia com valores entre R$ 2,50 e R$ 50 para o Brasil.
Um usuário enviou para a Folha uma captura de tela em que o aplicativo lhe oferece o plano mensal por R$ 50,92. O rapaz, que preferiu não se identificar, disse que achou o preço muito alto e que pagaria pelo app se ele fosse mais barato.
Imagens que circulam pela internet entre brasileiros e estrangeiros mostram preços diferentes. No Twitter, é possível achar gente dizendo que o pacote foi oferecido por US$ 2,99, US$ 9,99 ou € 7,99.
O Tinder diz que a atualização ainda está em testes e que mais informações devem ser divulgadas em março.