Luli Radfahrer
É preciso pensar (muito) grande
DE SÃO PAULO - O período de transição que começou mais ou menos na virada do século não dá sinais de perder o fôlego. Novas tecnologias e serviços revolucionários surgem a cada instante, chacoalhando carreiras e certezas de tradição centenária ou milenar.
Mudanças que antigamente levavam décadas ou séculos para se consolidar hoje são assimiladas em pouco menos de um ano. É difícil conceber um tempo em que se viva sem celulares, GPS, WhatsApp, Facebook, Google, Wikipédia e YouTube. Não há mais emprego completamente imune a bases de dados, robôs e serviços disruptivos variados.
É natural que muitos tenham vontade de correr para o meio do mato e se esconder em alguma choupana, ouvindo modas de viola que façam referência a uma época serena. Mas não adianta fechar os olhos e tampar os ouvidos, acreditando ser invisível até que a ameaça passe.
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