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05/10/2011 - 18h14

Médico checava e-mails pouco antes da morte de Jackson

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DE SÃO PAULO

Um investigador especializado em computação disse nesta quarta (5) que o médico Conrad Murray checava e-mails no celular poucas horas antes da morte de Michael Jackson.

"Não tive infância, e isso dói", disse Michael Jackson
Médico recebeu cerca de 15 litros de propofol
Médico ligou para ex-namorada nos últimos momentos de vida de Jackson

Em depoimento no julgamento de Murray, Stephen Marx também afirmou que, ao analisar os e-mails de Murray, descobriu mensagens contendo registros médicos com o pseudônimo de Michael Jackson, "Omar Arnold".

A promotoria tenta provar que Murray estava distraído e fazendo muitas coisas no dia em que Michael Jackson morreu, em 25 de junho de 2009.

Na terça (4), os jurados ouviram sobre várias mulheres que ligaram e mandaram mensagens para Murray na manhã da morte.

Mario Anzuoni/Efe
Conrad Murray em seu julgamento nesta terça (4)
Conrad Murray em seu julgamento nesta terça (4)

Marx também mostrou uma mensagem de voz que o agente de Jackson, Frank Dileo, deixou no celular de Murray cinco dias antes da morte.

Nela, Dileo diz que Jackson teve um incidente na noite anterior, mas não deu detalhes.

"Precisamos fazer um teste de sangue nele", disse Dileo. "Descobrir o que ele está fazendo."

GRAVAÇÃO

O cantor Michael Jackson aparece dizendo, em gravação apresentada no julgamento do médico Conrad Murray nesta quarta (5), que não teve infância e que isso o machucava muito. Com a voz embolada, e aparentemente sob efeito de remédios, ele diz que escreveu as músicas "Heal the World", "We Are The World", "Will You Be There" e "The Lost Children" para lidar com essa situação.

A gravação também foi divulgada pelo investigador Stephen Marx. Michael também fala sobre o plano de construir um hospital para crianças com o dinheiro da turnê "This Is It", que ele ensaiava quando morreu de overdose de remédios, em 25 de junho de 2009.

 

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