Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
05/11/2010 - 19h16

Bolsas dos EUA sobem com plano de estímulo econômico

Publicidade

DA REUTERS

As Bolsas de Valores dos Estados Unidos fecharam na sexta-feira a quinta semana consecutiva de ganhos, com investidores animados com a vitória dos republicanos nas eleições legislativas e também com o plano de estímulo econômico do Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA).

Acompanhe a Folha no Twitter
Conheça a página da Folha no Facebook

Com a valorização superior a 3% registrada pelo Standard and Poor's 500 nesta semana, investidores travaram posições em meio à realização de lucros, o que ofuscou fortes dados sobre o mercado de trabalho do país. Assim, os principais índices ficaram perto da estabilidade.

O índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova York, teve oscilação positiva de 0,08%, para 11.444 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq apurou ligeira alta de 0,06%, para 2.578 pontos. Mais firme no azul, o Standard & Poor's 500 avançou 0,39%, para 1.225 pontos.

O S&P 500 subiu cerca de 16% desde setembro e os índices atingiram as máximas em dois anos na quinta-feira.

"Devido a estes ganhos, sinto que há uma correção relativamente modesta bem perto", disse King Lip, chefe de investimentos da Baker Avenue Asset Management, em San Francisco. 'Mas há muito otimismo, e os números de emprego parecem melhores.'

Relatório de empregos do governo norte-americano sugeriu que a lenta recuperação pode estar tomando fôlego. Foram abertas 151 mil vagas em outubro, o primeiro ganho desde maio e mais que o dobro da expectativa de economistas.

A notícia veio dois dias após o Fed ter detalhado seus planos de comprar 600 bilhões de dólares em bônus do governo nos próximos meses para impulsionar a economia, e três dias depois de o Partido Republicano ter saído vitorioso das eleições legislativas.

A Kraft Foods Inc foi a segunda ação com maior perda percentual no Dow, caindo 2,2%, um dia depois de divulgar lucro do terceiro trimestre abaixo do esperado.

Após o fechamento, as ações da Boeing caíram 2,5%, após reportagem da revista especializada Aviation Week ter informado sobre atrasos na entrega do novo avião 787 desenvolvido pela fabricante.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página