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13/11/2010 - 01h49

Obama diz que crescimento dos países não tem de ser à custa de outros

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DA EFE, EM YOKOHAMA

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defendeu a política monetária americana neste sábado ao assegurar que o crescimento econômico e do comércio não significa que um país prospere à custa de outros.

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"Se colaborarmos e atuarmos em uníssono, fortalecer nossos laços econômicos será algo benéfico para todos os nossos países", disse o presidente americano em reunião com empresários antes do início da cúpula do Fórum de Cooperação Ásia-Pacífico (Apec), em Yokohama.

Obama, que se dirigiu à cidade japonesa direto de Seul, onde participou da cúpula do G20, indicou que o desafio "é alcançar uma recuperação global equilibrada e sustentada".

"Como a primeira economia do mundo, e motor de crescimento, isto é particularmente importante no caso dos EUA", assinalou.

Por isso, segundo Obama, "aprovamos um plano econômico que levou a cinco trimestres consecutivos de crescimento e a dez meses consecutivos de crescimento do emprego no setor privado".

O presidente enumerou as medidas da sua gestão para estimular a economia, ao tempo em que tenta reduzir o déficit fiscal do país, atualmente em US$ 1,3 trilhão, o que fará, no entanto, "sem sacrificar o futuro do país".

Uma de suas meta para tal, indicou, é dobrar as exportações americanas em cinco anos.

Para isso, a Ásia, o continente de maior crescimento, é especialmente importante.

O presidente americano destacou, porém, que "não há necessidade de ver o comércio e o crescimento econômico como uma equação na qual para que um país prospere outro tenha que sair prejudicado".

 

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