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Exército da Turquia inclui homossexualidade como delito para expulsão
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DA EFE, EM ANCARA
O Exército da Turquia fez uma reforma em suas normas disciplinares e incluiu a homossexualidade como um delito passível de expulsão do corpo, segundo informa a imprensa local nesta segunda-feira.
As novas regras serão apresentadas hoje pelo ministro da Defesa, Ismet Yilmaz, e geraram críticas de ONGs turcas e da Corte Europeia de Direitos Humanos.
Segundo essas normas, serão dados pontos de infração aos militares, e aqueles que atingirem um determinado número serão penalizados com advertências, corte de salário, exclusão de ascensões na carreira ou até expulsão.
Nesse contexto, a homossexualidade é definida como "contato anormal" e está na lista dos piores descumprimentos, na mesma categoria de faltas como assassinato, recebimento de subornos, divulgação de segredos de Estado ou condenação a longa pena de prisão.
Esta é a primeira vez que o exército turco inclui a homossexualidade em seu código de conduta. Até então, os gays eram excluídos após testes que mostravam sua orientação sexual.
As provas feitas para provar o comportamento foram qualificadas por organizações de direitos humanos como "desumanas".
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