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Brasil teve atuação discreta na libertação dos presos de Cuba, diz Amorim
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ANA FLOR
ENVIADA ESPECIAL A JOHANNESBURGO (ÁFRICA DO SUL)
O ministro Celso Amorim (Relações Exteriores) afirmou nesta sexta-feira que o Brasil teve uma atuação "discreta" na decisão do governo cubano de libertar 52 dos 167 presos políticos do país até outubro. A decisão foi anunciada na quarta-feira, após a negociação de meses com a Igreja Católica.
Amorim, que acompanha o giro do presidente Lula à África, comemorou a decisão de Cuba e disse que "o Brasil age de maneira discreta" e, portanto, não precisa anunciar ter participado das negociações. Segundo Amorim, a Igreja Católica conseguiu atuar de maneira eficiente "sem ser acusada de ingerência".
O anúncio de Havana fez o dissidente cubano Guillermo Fariñas anunciar o fim da greve de fome que mantinha havia mais de quatro meses.
À tarde, também em Johannesburgo com o presidente Lula, o assessor especial Marco Aurélio Garcia afirmou que o Brasil sabia da iminência do anúncio. Se referindo à participação do chanceler espanhol, Miguel Ángel Moratinos, Garcia brincou que os espanhóis "pegaram carona" nas negociações.
"A bola caiu no pé deles e eles chutaram para dentro", disse.
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