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Guerra do tráfico no México mata mais de 7.000 este ano, diz procuradoria
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DA FRANCE PRESSE
Pelo menos 7.048 pessoas foram assassinadas este ano em crimes relacionados com o narcotráfico no México, elevando a 24.826 o balanço acumulado desde dezembro de 2006, quando o presidente Felipe Calderón assumiu o poder, informou a procuradoria nesta sexta-feira.
O procurador-geral Arturo Chávez disse que o aumento considerável nestes números demonstra que os grupos de crime organizado "estão enfrentando uma pressão permanente do Estado que antes não se apresentava" o que, segundo ele, os leva a intensificar sua resposta violenta.
Chávez também destacou que nos últimos três anos e meio 75 mil armas foram apreendidas e 78 mil pessoas foram detidas no âmbito de operações contra o narcotráfico.
O presidente Calderón, que após assumir o poder lançou uma guerra contra os cartéis do tráfico de drogas, ordenou a mobilização de 50 mil militares nas regiões mais violentas, especialmente nos seis estados do norte do país, fronteiriços com os Estados Unidos.
O relatório oficial sobre mortes atribuídas ao narcotráfico, divulgado em abril, dava conta de 22.743 crimes desde dezembro de 2006.
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