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22/07/2010 - 07h19

Adesão da ditadura da Guiné Equatorial gera críticas à CPLP

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DE SÃO PAULO

A CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) discute amanhã a possibilidade de adesão da Guiné Equatorial, polêmica pretensão que opõe intelectuais lusófonos e governos interessados em expandir o bloco, informa Amaro Grassi, na edição desta quinta-feira da Folha de S. Paulo.

O país é observador da CPLP desde 2006 e agora pleiteia adesão plena à comunidade criada para aproximar os países de língua e cultura portuguesas.

O pleito, no entanto, é polêmico. A Guiné Equatorial não tem no português a sua principal língua, e somente anteontem o presidente Teodoro Obiang o oficializou como a terceira língua, depois do espanhol e francês.

Além disso, a candidatura recebe críticas pelo fato de Obiang estar há 31 anos no cargo, desde um golpe em 1979. Ele é acusado de uma longa lista de desrespeitos aos direitos humanos, perseguição de opositores e fraude de eleições.

Leia a íntegra da entrevista na edição desta quinta-feira da Folha, disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL.

 

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