Publicidade
Publicidade
Adesão da ditadura da Guiné Equatorial gera críticas à CPLP
Publicidade
DE SÃO PAULO
A CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) discute amanhã a possibilidade de adesão da Guiné Equatorial, polêmica pretensão que opõe intelectuais lusófonos e governos interessados em expandir o bloco, informa Amaro Grassi, na edição desta quinta-feira da Folha de S. Paulo.
O país é observador da CPLP desde 2006 e agora pleiteia adesão plena à comunidade criada para aproximar os países de língua e cultura portuguesas.
O pleito, no entanto, é polêmico. A Guiné Equatorial não tem no português a sua principal língua, e somente anteontem o presidente Teodoro Obiang o oficializou como a terceira língua, depois do espanhol e francês.
Além disso, a candidatura recebe críticas pelo fato de Obiang estar há 31 anos no cargo, desde um golpe em 1979. Ele é acusado de uma longa lista de desrespeitos aos direitos humanos, perseguição de opositores e fraude de eleições.
Leia a íntegra da entrevista na edição desta quinta-feira da Folha, disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL.
+ Notícias sobre Guiné Equatorial
- Lula assina cinco acordos de cooperação com Guiné Equatorial
- Entrevista coletiva de Lula ao lado do ditador da Guiné Equatorial é cancelada
- Chanceler brasileiro defende visita de Lula à Guiné Equatorial brasileiro defende visita de Lula à Guiné Equatorial
+ Notícias em Mundo
+ Livraria
- Box de DVD reúne dupla de clássicos de Andrei Tarkóvski
- Como atingir alta performance por meio da autorresponsabilidade
- 'Fluxos em Cadeia' analisa funcionamento e cotidiano do sistema penitenciário
- Livro analisa comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola
- Livro traz mais de cem receitas de saladas que promovem saciedade
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice