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Petraeus repudia vazamentos de WikiLeaks sobre guerra no Afeganistão
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DA EFE, EM WASHINGTON
O comandante-em-chefe das tropas dos Estados Unidos e da Otan no Afeganistão, o general David Petraeus, considerou hoje "muito reprovável" o vazamento de documentos secretos sobre a guerra do Afeganistão por parte do site WikiLeaks.
"Vimos que há nomes de fontes e em alguns casos há nomes reais dos indivíduos com os quais nos associamos em missões difíceis, em lugares difíceis", ressaltou Petraeus.
"Obviamente, isso é muito reprovável", disse em uma entrevista ao jornalista David Gregory, gravada na capital do Afeganistão, Cabul, para o programa "Meet the Press" da rede NBC.
O WikiLeaks publicou em julho 76 mil documentos militares da guerra do Afeganistão e segundo anunciou esta semana seu fundador, Julian Assange, planeja divulgar pelo menos a metade dos 15 mil textos que ainda tem em seu poder.
Em resposta, o Pentágono abriu uma investigação, na qual participa também o FBI (polícia federal americana), para identificar à pessoa que vazou os documentos para Assange, enquanto procura formas de proteger melhor a informação.
Petraeus disse que o vazamento foi "uma traição à confiança".
Os documentos revelados até agora incluem acusações que relacionam membros dos serviços secretos do Paquistão com os talebans e denunciam mortes de civis não divulgadas.
O Pentágono pediu a Assange que não continue divulgando estes documentos, que contestou que não se deixará pressionar pelo Pentágono e continuará publicando o material.
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