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China confirma reunião entre presidente Hu Jintao e o líder da Coreia do Norte
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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
Após o término da visita de Kim Jong-il à Pequim, o governo chinês admitiu publicamente que uma reunião entre o líder da Coreia do Norte e o presidente chinês Hu Jintao ocorreu neste fim de semana, tratando sobretudo de questões nucleares.
Segundo informou a agência oficial Xinhua, a viagem de Kim começou na quinta-feira (26) e se encerrou nesta segunda-feira.
O líder norte-coreano esteve nas cidades de Changchun e Jilin, na Província setentrional de Jilin, na fronteira com a Coreia do Norte, e em Harbin, capital da região nordeste de Heilongjiang.
A aproximação entre Pequim e Pyongyang chega no mesmo momento em que a China pressiona seus vizinhos a assinar um plano para novas conversas com a Coreia do Norte sobre o programa nuclear do país.
Os detalhes do plano do governo chinês para retomar as negociações nucleares sobre as atividades do regime de Pyongyang neste setor, que estão paralisadas e incluem seis países, vieram de uma fonte diplomática sul-coreana, que falou sobre o tema neste sábado (28) após ter conversado com Wu Dawei, maior autoridade chinesa no assunto.
A pressão regional da China e o "flerte" com Kim Jong-il realçam as pressões que a Coreia do Norte --isolada, pobre e com um arsenal de primitivas bombas atômicas-- trouxe para o Nordeste asiático, onde ficam a segunda e a terceira maiores economias do mundo e que tem grande presença militar norte-americana.
VISITA
Kim Jong-il, de 68 anos, e seu filho e aparente herdeiro, Kim Jong-un, estavam na China para visitar a escola do pai do líder e fundador da Coreia do Norte, Kim Il-sung, disse à Reuters uma fonte com conhecimento da viagem.
"Confie em mim, é 100% certo que os dois estão lá", afirmou a fonte, negando-se a dar detalhes.
Ainda na sexta-feira (27), um diplomata norte-coreano exibiu a possibilidade de uma guerra nuclear com a Coreia do Sul e os Estados Unidos.
"Se Washington e Seul tentarem criar um conflito na Península da Coreia, responderemos com uma guerra santa com base nas nossas forças nucleares", afirmou o embaixador da Coreia do Norte em Cuba, Kwon Sung-chol, de acordo com informações da agência de notícias oficial chinesa, a Xinhua.
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