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ONU pede à Bolívia que trabalhe em consenso para superar crise com imprensa
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DA EFE, EM LA PAZ
A ONU (Organização das Nações Unidas) convocou neste domingo "os atores políticos e sociais da Bolívia" a trabalhar em consenso para obter uma solução aos dois artigos da nova lei antirracista, que é rejeitada pela imprensa por considerar que ela viola a liberdade de expressão.
A ONU disse em comunicado divulgado em La Paz que "avalia a vontade da sociedade boliviana de avançar em uma legislação que previna todas as formas de discriminação e racismo".
No entanto, também expressa "sua esperança" de que o processo da regulamentação da lei antirracista, que deve ser elaborado em um prazo de 90 dias, seja feito com base em "um amplo processo de consenso e participação social".
O presidente Evo Morales sancionou a lei contra o racismo na sexta-feira (8) em meio a protestos de grupos de mídia e sindicatos de jornalistas, que consideram que ela impede a liberdade de imprensa e é um atentado à democracia.
A lei estabelece sanções econômicas e determina o fechamento de meios de comunicação que publiquem o que o governo considera "ideias racistas e discriminatórias", além de impedir que jornalistas e donos de veículos acusados de racismo tenham privilégios caso sejam processados.
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