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Não há luz no fim do túnel, afirma chefe da Minustah
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FÁBIO SEIXAS
ENVIADO ESPECIAL A PORTO PRÍNCIPE
O escritório de Edmond Mulet, 59, tem uma rachadura na parede, bem atrás de sua cadeira. Sobre a mesa, computador, impressora, um copo com água. De plástico. Vida difícil por lá. E desde sempre. Chefe da Minustah (missão da ONU no Haiti), Mulet ocupou o posto do tunisiano Hédi Annabi, morto no terremoto de janeiro.
Em entrevista a Fábio Seixas, da Folha de S. Paulo, o diplomata guatemalteco diz que o país nunca esteve tão preparado como agora para as eleições presidenciais em 28 de novembro. Não descarta, porém, violência na votação. E é direto, ao falar da situação do país: não vê a luz no fim do túnel.
Diplomata diz ainda pretender "refundar" o Haiti e elogia a ação brasileira no país.
Leia a íntegra na edição desta quinta-feira da Folha, disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL.
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