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Ladrão do letreiro de Auschwitz é extraditado para a Suécia
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DA EFE, EM VARSÓVIA
O ex-líder neonazista sueco Anders Högström, condenado a dois anos e oito meses de prisão por "incitação ao roubo" do letreiro do campo de concentração de Auschwitz na Polônia, foi extraditado à Suécia. Ele deve cumprir o resto de sua sentença no país.
Högström foi escoltado por agentes poloneses até o Aeroporto de Belize, perto de Cracóvia --onde foi transferido para a custódia da polícia sueca.
O ex-neonazista foi condenado no último mês dezembro pelo Alto Tribunal de Cracóvia, pelo roubo do letreiro "Arbeit macht frei" ("O trabalho liberta").
A polícia recuperou a inscrição dias depois do roubo, repartida para facilitar sua ocultação no jardim de uma casa localizada no centro da Polônia.
Na operação policial foram presas cinco pessoas, todas de nacionalidade polonesa, que permitiram a posterior detenção de Högström, idealizador do roubo.
Os danos sofridos pela inscrição original, uma peça de ferro que tinha sido dividida em três partes pelos ladrões, obrigou o museu do campo de concentração a localizar temporariamente uma cópia do letreiro.
Desde que aconteceu o roubo, o museu reforçou as medidas de segurança para frear outros possíveis atos criminosos no lugar, que possui 200 hectares e inclui vários edifícios.
Entre 1940 e 1945, a Alemanha nazista exterminou em Auschwitz-Birkenau cerca de 1,1 milhão de pessoas, entre elas judeus, ciganos, poloneses não judeus e prisioneiros soviéticos.
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