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Parlamento Europeu condena mortes na Líbia e no Iêmen
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DA EFE, EM BRUXELAS
DE SÃO PAULO
O presidente do Parlamento Europeu (PE), Jerzy Buzek, condenou nesta sexta-feira a morte de vários manifestantes "inocentes" na Líbia e no Iêmen nos últimos dias e o "uso excessivo da força por parte das autoridades", às quais pediu que escutem a voz dos cidadãos.
"Os fatos das últimas semanas são uma clara recordação de que a violência contra os cidadãos se volta contra os responsáveis", advertiu Buzek em comunicado.
Ele exigiu às autoridades líbias e iemenitas que interrompam a violência e não incitem seus partidários a atacar os manifestantes pacíficos.
"Todos os pedidos legítimos devem ser escutados. Empurrar uns cidadãos contra os outros nunca pode estar justificado", acrescentou.
Buzek ressaltou que a União Europeia (UE) está disposta a apoiar as mudanças democráticas nos países da região e ressaltou o compromisso do Parlamento Europeu com os cidadãos.
Segundo a ONG sediada em Nova York Human Rights Watch, ao menos 24 pessoas morreram em protestos contra o ditador Muammar Gaddafi na Líbia na quarta e quinta-feira.
Já no Iêmen, foram apenas dois mortos em apenas 48 horas.
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