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Influência de internet no Egito é exagerada, diz analista
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DE SÃO PAULO
O movimento que levou à queda do ditador egípcio Hosni Mubarak foi causado por uma explosão de forças sociais organizadas, nas quais se destaca o papel das mulheres: estudantes, microempresárias, operárias e a ala feminina da Irmandade Muçulmana.
É o que afirma, em entrevista à Claudia Antunes, da Folha, Paul Amar, professor da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, que morou no Egito nos anos 90 e desde então passa dois meses por ano no país árabe.
Organizador do livro "Cairo Cosmopolita" (2006), Amar conhece líderes dos protestos, incluindo Asmaa Mahfouz, do Movimento Jovem 6 de Abril, que agrega ativistas e sindicalistas.
A interpretação de Amar vai contra a tese de que o Egito não é solo fértil para a democracia. Ele define a revolta como a "busca de um projeto de desenvolvimento nacional", com um "capitalismo menos predador".
Leia a íntegra na edição desta sexta-feira da Folha, disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL.
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