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27/02/2011 - 09h30

Líderes mundiais afirmam que Gaddafi perdeu a legitimidade

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DE SÃO PAULO

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, conversaram por telefone e concordaram em que o ditador líbio, Muammar Gaddafi, perdeu toda legitimidade. Essa declaração contra o dirigente líbio soma-se a uma série de demonstrações de insatisfação dos principais líderes mundiais.

Assim informou o departamento de imprensa do governo alemão, acrescentando que tanto Obama como Merkel exigem o fim imediato da repressão na Líbia.

Ontem, até o simpatizante de Gaddafi, o primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, fez uma declaração que demonstra a fragilidade da sitaução do ditador. "Parece que efetivamente Gaddafi não tem mais o controle da situação na Líbia", disse Berlusconi.

Nesta manhã, o Reino Unido revogou a imunidade diplomática do ditador líbio, Muammar Gaddafi, e de sua família, anunciou neste domingo o ministro de Exteriores britânico, William Hague. Segundo ele, está muito clara a posição de Londres sobre o status de Gaddafi como chefe de Estado líbio.

O Reino Unido está se valendo de um antigo e importante interlocutor. Segundo o jornal "The Independent", que cita fontes governamentais, o ex-primeiro-ministro do Reino Unido Tony Blair, fez uma primeira ligação ao coronel pedindo para deixar de matar quem se manifestava contra seu regime e a quem Gaddafi qualificou no mesmo dia de "baratas" que tinha que achatar.

Alemanha, França e Estados Unidos e a Cúpula de Segurança das Nações Unidas chegaram ontem a um consenso sobre a necessidade iminente de destituir Gaddafi do poder para acabar com a onda de violência e ataque aos direitos humanos no país.

Com informações das agências internacionais.

 

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