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27/06/2011 - 10h11

Oito anos após queda de Saddam, Bagdá vive entre opressões

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DE SÃO PAULO

Mais de oito anos após a derrubada do regime de Saddam Hussein pelos americanos, Bagdá é uma cidade espremida entre opressões complementares, relata Igor Gielow, enviado especial da Folha a Bagdá, no Iraque.

A pobreza e o clima envenenado após anos de conflito sectário que emana de Sadr City se entrechocam com o mundo de faz-de-conta da Zona Verde.

Fora da Zona Verde, a média de energia diária é de 8 horas. O suprimento acaba sendo feito por geradores, de pequenos modelos chineses fumacentos a gigantes turcos que fazem o chão tremer.

Não há calçada sem eles --ou sem lixo e alguma pessoa armada com algum uniforme.

Fios elétricos em chumaços são vistos em vários lugares em que os comerciantes racham a energia, como no restaurante de Mohammed Abdul na rua Rashid, no centro antigo, cruzando o rio a partir da Zona Verde.

Leia a íntegra na edição desta segunda-feira da Folha, disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.

 

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