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EUA advertiu Egito de 'graves consequências' se israelenses forem atacados
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DA EFE
Os Estados Unidos advertiram à junta militar egípcia da necessidade de atuar com rapidez para evitar um linchamento de israelenses na embaixada, o que teria "muito graves consequências" para o Cairo, informa neste domingo o jornal "Haaretz".
"Não há tempo a perder", disse o secretário de Defesa dos EUA, Leon Panetta, ao presidente do Conselho Supremo das Forças Armadas, Hussein Tantawi, na conversa por telefone que tiveram na madrugada da sexta-feira para sábado, antes da retirada da sede diplomática.
O jornal cita uma destacada fonte americana que esteve envolvida na resolução do ataque, pelo qual tiveram que ser retirados cerca de 80 israelenses, entre eles o embaixador.
Vários meios de imprensa israelenses assinalam que tanto o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, como o titular da Defesa, Ehud Barak, tentaram repetidamente entrar em contato com Tantawi em plena crise, mas foi impossível.
"Os egípcios diziam toda vez que não conseguiam localizá-lo para conectar a ligação", assinala uma fonte israelense.
Netanyahu optou então por telefonar ao chefe dos serviços de inteligência, Murad Muwafi, enquanto Barak pediu a Panetta que tentasse ligar para Tantawi, o que conseguiu pouco depois.
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