Leitores repercutem excomunhão de padre que defendeu gays
Leitores comentam sobre decisão da Igreja Católica de excomungar padre da Diocese Bauru por ter declarado apoio a homossexuais.
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A Igreja Católica perde, mais uma vez, a oportunidade de mostrar que precisa se renovar. Os pedidos do papa Bento 16 em seu discurso final e as afirmações de renovação feitos por seu substituto, papa Francisco, estão caindo em esquecimento. Pelo menos é o que demonstram os mandatários da Diocese de Bauru.
No meu entender, as acusações impostas ao padre Beto representam apenas o atraso daqueles que o denunciaram.
José R. Barra (Bauru, SP)
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O agora excomungado padre Beto não conhecia os fundamentos de sua igreja? Quando foi ordenado não os aceitou e jurou cumpri-los? Ninguém é forçado a pertencer à Igreja Católica, é claro. Mas quem faz parte dela, aceita e segue a doutrina.
Se o padre não concordava com ela, que não se ordenasse. Ou ele acha que uma instituição com 2.000 anos de idade vai mudar os fundamentos de sua fé por que ele, padre Beto, quer assim?
Ademais, pregar o adultério, desde que com pessoas do mesmo sexo, é o fim da picada, em qualquer religião.
Maria Cristina Rocha Azevedo (Florianópolis, SC)
Luly Zonta/Agência Bom Dia | ||
Mais de mil pessoas lotaram a igreja Santo Antônio, na Bela Vista, no domingo de manhã para de despedir das missas celebradas pelo Padre Beto que anunciou sua saída da igreja no sábado (27) |
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