Escândalos com adulteração de produtos são recorrentes e acabam impunes, diz leitor
Tempos atrás a mídia noticiou casos de apreensão de produtos podres, falsificados ou com validade vencida --como os que relatavam a adição de "soda no leite", de toneladas de "queijos e frangos estragados, de "remédios contra o câncer falsificados" e de "anticoncepcionais fabricados com farinha".
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Não me recordo de ter lido nada a respeito sobre a condenação e prisão dos autores desses atos criminosos. Afinal, foram crimes cometidos contra a saúde pública. A impunidade é a mãe da delituosidade.
Estamos agora assistindo a um filme que já vimos antes ("Após adulterações, mais três marcas de leite são proibidas"). A mídia divulga que pessoas ligadas a empresas de transporte de leite teriam adicionado "ureia, formol e água" ao leite. O rigor da lei é o mínimo que se impõe aos autores. Há mais de 1.500 anos teria dito Sólon: "As leis são como teias de aranha; quando algo leve cai nelas, fica retido, ao passo que, se for algo maior, consegue rompê-las e escapar".
Editoria de arte/Folhapress | ||
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