Segundo leitora, presidente Dilma não é tão boa gerente
Sinto discordar do nobre colunista Rogério Gentile quando ele apontou que o "estilo centralizador, detalhista e reclamão" da presidente seria só folclórico se o Brasil estivesse "voando em céu de brigadeiro", pois é sabido que, quanto mais alto é o posto hierárquico na gestão, maior deve ser a destinação do tempo do líder para o planejamento e o cuidado das questões estratégicas.
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Com 39 ministros e uma das maiores máquinas públicas já vistas por aqui, a presidente não poderia querer ou precisar cuidar de assuntos operacionais, o que prova que nem a tão afamada boa gerente ela, de fato, é.
MARIA BEATRIZ LOBO (Mogi das Cruzes, SP)
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A análise do governo Dilma feita por Rogério Gentile ("Estilo Dilma", "Opinião", 6/6) não merece qualquer correção, somente um reparo: a falta de referência aos cabides de empregos criados por meio de inúteis ministérios, além dos inúmeros já existentes colocados à disposição da presidente, sabe-se lá por que e para quem.
MARIA EULÁLIA MEIRELLES BUZAGLO (São Paulo, SP)
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