'Dizer que ter medo dos "rolezinhos" é preconceito é um disparate', diz leitor
Os depoimentos de Luiz Felipe Pondé ("Peguem as minas, mas deixem os clientes dos shoppings em paz") e Barbara Gancia ("Fechar as portas é obsceno e mostra histeria do urbanoide acuado") no caderno "Cotidiano" (20/1) refletem dois pontos de vista diversos sobre os "rolezinhos", cada um com seus próprios preconceitos. E dizer que ter medo dos "rolezinhos" é preconceito é um disparate. Todos sabemos que as manifestações de massa não têm controle e podem descambar para situações desastrosas.
ANTÔNIO DILSON PEREIRA, advogado (Curitiba, PR)
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Equivoca-se o leitor Luiz Rocha (Painel do Leitor, ontem) ao criticar o governo federal por ação ou inação nos "rolezinhos", nos assassinatos em Campinas e em Pedrinhas (MA) e na catástrofe de Itaoca (SP). Tais assuntos são de responsabilidade originária e precípua dos governos estaduais e municipais, podendo a esfera federal atuar subsidiariamente a pedido da autoridade local.
ADEMAR G. FEITEIRO (São Paulo, SP)
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