Leitores divergem sobre caso da refinaria de Pasadena, nos EUA
O que interessa e que deve ser investigado a fundo, no caso da refinaria de Pasadena (EUA), é o destino do dinheiro. Espero que a equipe de repórteres destacados no caso nos brinde com uma competente investigação e divulgue os nomes dos espertalhões que conquistaram os louros do mau negócio.
Harley Paiva Martins, engenheiro civil (João Pessoa, PB)
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Os ganhos de R$ 19 bilhões pela mudança de regime de concessão para partilha, com reserva de 85% dos lucros para a Petrobras e para a União, são questões estruturais da boa gestão dos últimos anos, que devem ser mantidas, enquanto o caso da refinaria de Pasadena e o de Suape são de dimensão pontual e devem ser investigados sem o viés político das CPIs em ano eleitoral.
Antônio Beethoven Cunha de Melo (São Paulo, SP)
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Estamos chegando à conclusão de que o contrato para a compra da refinaria de Pasadena foi escrito na língua javanesa e que seus partícipes, Nestor Cerveró, Graça Foster, Sérgio Gabrielli e Dilma Rousseff, para confundir os Poderes maiores da República, só falam no idioma javanês. Assistimos a isso ontem no depoimento de Cerveró na Câmara.
Leônidas Marques (Volta Redonda, RJ)
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