Leitor comenta manobras para driblar pagamento de precatórios
Causam perplexidade as manobras do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), visando dar um calote nos credores do poder público. O Supremo Tribunal Federal agiu com honradez e tolerância, dando um prazo generoso de cinco anos para resolver esse escândalo nacional do não pagamento de precatórios. A tentativa de considerar inconstitucional a decisão da corte suprema significa a constitucionalização do calote.
José Antonio Pinheiro Machado (Porto Alegre, RS)
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