"Na Indonésia, cumpre-se a lei", diz leitor sobre execução de brasileiro
Veri Sanovri/Xinhua |
Angelita Muxfeldt, prima e Rodrigo Gularte, vela seu corpo na capela do hospital St. Carolus, em Jacarta |
Sou radicalmente contra a pena de morte. Não obstante, chama a atenção o fato de dois filhos da classe média brasileira serem condenados por tráfico de drogas (Indonésia fuzila 2º brasileiro por tráfico, "Cotidiano", 29/4). Aqui, no Brasil, gozam de quase impunidade por crime semelhante, pois geralmente se livram das penas por meio de pais ou amigos que usam de suas influências e que podem pagar advogados caros. Desta vez, não teve jeito ou jeitinho.
JOSÉ MARCOS THALENBERG (São Paulo, SP)
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Após 11 anos preso, Rodrigo Gularte foi executado. Na Indonésia, cumpre-se a lei e, embora o Brasil tenha feito o que estava ao seu alcance, há de se respeitar a soberania do país. Não importa se a lei é boa ou má, justa ou injusta, piedosa ou cruel. Importa que seja eficaz. Onde será mais eficaz? No país da impunidade, onde tudo é permitido, ou no dos "cruéis" indonésios?
DANIEL WILLIAM DA SILVA SANTOS (Americana, SP)
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