Leitores comentam crise de corrupção no futebol
Após a confissão do brasileiro J. Hawilla –fundador da empresa de marketing esportivo Traffic– à Justiça americana, o FBI fez um "golaço" ao prender executivos da Fifa, incluindo o ex- presidente da CBF José Maria Marin. Se a Justiça americana conseguiu pôr Al Capone na cadeia, em 1931, por que não teria capacidade de prender com o mesmo rigor os mafiosos da Fifa? Amantes do futebol, como eu, vão agradecer ao FBI "forever".
Edgard Gobbi (Campinas, SP)
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Até que enfim uma atitude nobre de um cartola brasileiro. Coube ao presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, que nada sabia das falcatruas praticadas por seus antecessores, pessoas com quem convive há anos, dar o exemplo. Abandonou as mordomias, que acredito deva odiar, na Suíça e retornou de imediato ao Brasil para dar satisfações à imprensa, às autoridades e ao povo. Imagino até que, caso venha a ter seu nome envolvido, retornará de imediato à Suiça, entregando-se às autoridades locais.
Luiz Nusbaum, médico (São Paulo, SP)
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José Maria Marin está preocupado porque a investigação partiu dos EUA. Se estivesse começado no Brasil, com um habeas corpus ficaria gargalhando em casa. O mesmo serve para a pressa com que o também ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira colocou à venda sua mansão em Miami. Já Marco Polo Del Nero só disse que não sabia de nada quando chegou ao Brasil, onde não há quem possa desmenti-lo.
Ricardo C. Siqueira (Niterói, RJ)
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