Sem ter o que dizer, Lula e o PT atacam Sergio Moro, diz leitor
O engenheiro responsável pela reforma no tríplex que seria do ex-presidente Lula disse que a obra custou R$ 777 mil, dinheiro suficiente para construir diversas salas de aula ou, então, dezenas de postos policiais e de ambulâncias equipadas. Segundo o zelador do edifício, a ex-primeira dama, Maria Letícia, era recebida com flores. Nada como ser amigo de dono de empreiteira.
José Carlos Saraiva da Costa (Belo Horizonte, MG)
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A manchete "Nova fase da Lava Jato mira imóvel tríplex ligado a Lula" ("Primeira Página", 28/1) vem confirmar que este jornal está se equiparando a outros jornais sensacionalistas de quinta categoria. Sugiro que mudem o slogan da Folha de "Um jornal a serviço do Brasil" para "Um jornal a serviço da oposição".
FRANCISCO STANGUINI (São Caetano do Sul, SP)
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Lula e o PT, não tendo outra defesa a não ser atacar quem os investiga, prosseguem atacando o juiz Sergio Moro, o Ministério Público e a Polícia Federal, alegando que as investigações têm conotações políticas. O tríplex de Guarujá talvez seja a prova mais contundente e inegável de que as equipes de investigação, fechando o cerco, conseguem chegar ao envolvimento do ex-presidente nos desvios da Petrobras.
Regina Athayde (São Paulo, SP)
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Cada um dos contrários ao impedimento de Dilma que afirma que "o fato de não gostar do desempenho do gestor não é justificativa para tirá-lo do cargo", como foi dito na seção "Painel do Impeachment" (19/1), merecia ser solenemente ignorado. Nenhum jurista, político ou cidadão de bom senso que defende o pedido se baseia em mera antipatia à atual presidente. Portanto o argumento de defesa é inútil.
Rodrigo Blas (São Paulo, SP)
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Até concordo que um partido não deva ser extinto pelos delitos cometidos por seus representantes, como defende Hélio Schwartsman ("O fim do PT?", "Opinião", 27/1). Mas os partidos são pessoas jurídicas passíveis de enquadramento na lei. Deveriam devolver o que foi roubado, poderiam e deveriam ser multados e suspensos até que quitassem débitos e pagassem as multas.
Sérgio Attie (Uberlândia, MG)
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Como é que depoimentos do delator Fernando Moura não foram gravados? ("Contradições devem anular delação feita por lobista", "Poder", 28/1). Qual a justificativa do Ministério Público para a ausência dessa gravação? Investigações tão importantes como as da Operação Lava Jato não podem admitir esse tipo de amadorismo. Que falta de responsabilidade e seriedade!
Lica Cintra (São Paulo, SP)
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