Medo de Lula mostra que instituições estão funcionando, afirma leitor
O "intocável" ex-presidente começa a sentir na pele o suave toque do medo, o que quer dizer que nossas instituições estão funcionando a pleno vapor ('Não vou abaixar a cabeça', diz Lula ao se sentir 'prisioneiro' em ação da PF ). Isso, para um cidadão de bem, é motivo de júbilo.
ULISSES GARCIA MACHADO (Marília, SP)
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Fabio Braga/Folhapress | ||
Lula retorna ao seu apartamento em São Bernardo do Campos após pronunciamento sobre a Lava Jato |
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O show midiático da condução coercitiva de Lula é revoltante. Evidentemente, trata-se de um grande teste para setores de direita. Como o ex-presidente ainda tem apoio popular, a tentativa é destruir seu potencial de vitória em 2018, se o país conseguir chegar lá sem um golpe mais violento. Já vimos em 1964. Infelizmente setores democráticos, sejam de esquerda ou não, estão manietados, assustados com as ações de setores fascistas. Acredito que a condução coercitiva é mais um teste para a direita saber se pode colocar Lula definitivamente atrás das grades, sem reação.
VILMA AMARO (Ribeirão Pires, SP)
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A trajetória de Lula fica emblematicamente traduzida pela lembrança da imagem de sua prisão em 1980, dentro de uma Veraneio, conhecida na época como camburão, e agora pela imagem de sua saída da Polícia Federal em uma BMW X6. Ele melhorou de vida, o país não. Mas melhoraram as instituições públicas.
LUCIANO DA SILVA TEIXEIRA (Belo Horizonte, MG)
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É visível a politização de parte do Judiciário brasileiro, em clara perseguição política a Lula. Diante de reportagem de uma revista semanal de informação, sem qualquer averiguação do material, promove-se um show midiático visando a denegrir a imagem do grande líder popular.
ERIVAN AUGUSTO SANTANA (Teixeira de Freitas, BA)
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A Folha fez, há bem pouco, oportuníssimo editorial na "Primeira Página" (Já chega ) acerca da premência da deposição de Eduardo Cunha do comando do Legislativo. Suplico que o jornal, após as devidas deliberações, faça o mesmo em relação à atual comandante do Executivo. A delação de Delcidio do Amaral e a condução coercitiva do ex-presidente Lula a depoimento, ambas com suporte legal, e todo o furor que tais fatos derramarão nas ruas configuram-se como elementos pontualmente análogos ao egocentrismo regimental de Cunha.
FERNANDO ANTÔNIO ASSIS LEMOS (Araçatuba, SP)
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Pedro Ladeira/Folhapress | ||
A presidente Dilma Rousseff |
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Vivemos os mesmos dias de terror e aflição que antecederam o golpe militar de 1964, com prisões arbitrárias, denúncias compradas e intimidações. A direita, agora liderada por PSDB, DEM, PPS e outros partidos políticos, com apoio do juiz Sergio Moro e da imprensa, desencadeou uma campanha de medo, insegurança, incerteza e notícias catastróficas com a finalidade de derrubar o governo da presidente Dilma Rousseff. Teremos, novamente, uma luta armada?
GILCÉRIA OLIVEIRA (São Paulo, SP)
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Pela reação, parece que Dilma, Lula, o PT e séquito não estão entendendo muito bem, não caiu a ficha, estão aturdidos. A delação de Delcídio não é como as anteriores. Muito ao contrário, é declaração de um senador da República em exercício, do PT, envolvido até o pescoço, sem mais nada a perder. Alea jacta est.
ULYSSES FERNANDES NUNES JR (São Paulo, SP)
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Obrigado Dilma por ter cumprido a promessa de nos presentear com um Pibão. Pena que foi com o sinal trocado! Mas isso é coerente com o PT, afinal Delcídio era líder do governo, agora não tem credibilidade. Mudou o sinal de novo: antes era (+), agora é (-).
ARY BRAGA PACHECO FILHO (Brasília, DF)
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Mesmo com a profusão de denúncias e provas de todos os maus feitos que o PT fez e faz ao Brasil, o que mais nos irrita, de Norte a Sul, é a alegação de petistas que, questionados sobre esses maus feitos, não se defendem, são unânimes em dizer: "Os outros também roubaram". E assim se acham eximidos de culpa.
CARLOS EDUARDO POMPEU (Limeira, SP)
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