Reduzir verba para ensino não é o caminho, afirma leitor
Governo Temer
A coluna de Oscar Vilhena Vieira não deixa apagar a luz sobre a pretendida alteração da Constituição para reduzir a destinação obrigatória de verba para o ensino. Não são esses recursos que dificultam a eficiência dos Orçamentos dos governos. Sem educação fundamental de qualidade, estamos condenados à perpetuação da ignorância, da miséria e do desmando no país.
Paulo Affonso Leme Machado, professor universitário (Piracicaba, SP)
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Temer estava certo. Eu consigo viver sem orquestra sinfônica e sem museus. Mas não consigo viver com pessoas ignorantes e sem educação à minha volta. Uma boa secretaria faz mais pela cultura do que um ministério incompetente, como já tivemos.
Ney Nery (Limeira, SP)
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Gravações
Ficou claro após os grampos que o PMDB, de José Sarney a Renan Calheiros, passando por Eduardo Cunha, não tem moral para presidir o Brasil. Como o PT. Novas eleições dariam um mínimo de espírito democrático e liberdade de escolha ao povo.
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)
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O único caminho que resta aos parlamentares do PMDB, PP, PSDB, DEM e outros envolvidos até o pescoço nesse mar de corrupção é envolver de qualquer jeito Lula e Dilma na trama. Crimes de corrupção sempre ocorreram, mas essa elite (como se viu nas gravações de Sarney, Renan, Jucá etc.) intimida a Justiça. Uma lição que se tira para pensar é a fragilidade da Justiça.
Antonio Negrão de Sá (Rio de Janeiro, RJ)
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A "senhora" política está nua. Horrível, parece emergir de mar de excremento.
Dario Vaz de Arruda (São Paulo, SP)
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Impeachment
É bom FHC e o resto da malta golpista irem se acostumando a protestos o que seria feito em evento que ele participaria em Nova York. O mundo sabe que foi golpe. Romero Jucá e Sérgio Machado acabaram com as últimas dúvidas.
Tânia Cristina de Mauro Cunha (São Paulo, SP)
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A insistência de Dilma em lutar pelo mandato me induz a pensar que ela age de má fé. Os votos no Senado já são suficientes para defenestrá-la de vez. Vai querer mais o que? Outro nocaute? Nesta luta, o maior derrotado é o povo brasileiro, que sofreu com corrupção desenfreada e burrices da área econômica da Dilma.
* Paulo Henrique Coimbra de Oliveira*, (Rio de Janeiro, RJ)
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Demétrio
Demétrio Magnoli se supera. Brilhante o texto e a expressão "esquerda lúcida", tão necessária para o equilíbrio político e social. Bem diferente da presente no Brasil e na Argentina, cheias de "mimimi".
Flávio Cabral Costa (Jundiaí, SP)
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Estupro no Rio
O cultivo da cultura do estupro necessita ser debatido com insistência. Há que se refletir o cultivo do machismo, que se encontra enraizado tanto nos homens como nas mulheres. Daí os meninos serem criados com a impressão de que tudo podem em relação ao sexo oposto, na crença que os seus "instintos" são incontroláveis ou inadiáveis.
Anete Araujo Guedes (Belo Horizonte, MG)
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O estupro é a última consequência da realidade que pode começar com uma cantada na rua. Isso também é violência. O que causa espanto é que até este sábado (28) ninguém foi preso. O delegado questiona se realmente houve consumação dos atos praticado por pelo menos 33 monstros. E, pior, nas redes sociais já tentam difamar a menina.
Pedro Valentim (Bauru, SP)
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Drauzio
Drauzio Varella, em "Os limites do SUS", não se fez acompanhar de estatísticas. Não sabemos quantos ricos ao "bater o BMW" preferirão a simplicidade do Hospital das Clinicas ao conforto de hospitais como Sírio Libanês e Einstein. Há ajustes necessários, claro. O medo é que governo voltado apenas para o equilíbrio financeiro deixe sem proteção milhões que não podem pagar planos de saúde.
Lizete Belido Barreto Rocha (São Paulo, SP)
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Drauzio Varella parece não se lembrar que um dos pilares do SUS é o princípio da equidade. Não podemos dizer que os planos privados de saúde são a salvação para a saúde. Eles estão cada vez mais custosos e sucateados. Talvez a saída esteja na utilização universal do SUS. Assim, pessoas influentes como dr. Drauzio poderão ajudar a reivindicar melhorias, não apenas para determinado grupo, mas para todos.
Luis Estevão Jock Piva (São Paulo, SP)
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Morte na Imigrantes
O mesmo governo tucano que cobra tarifas extorsivas de pedágio no Sistema Anchieta-Imigrantes é o mesmo que não consegue oferecer segurança aos seus usuários. Toda vez que é lembrado sobre os valores altíssimos cobrados, o governador Geraldo Alckmin promete "estudos". Depois, se faz de morto.
Márcio Fonseca (São Paulo, SP)
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