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18/08/2008 - 02h30

Voto obrigatório, Geórgia, Dorival Caymmi

da Folha Online

Voto obrigatório

"Como sempre, Carlos Heitor Cony (17/8, pág. A2) foi muito lúcido, abordando uma questão que parece tabu no Brasil: o voto obrigatório. A decisão de votar ou não deveria ser de cada um e quem optasse por votar o faria após grande reflexão e análise, já que decidiu por uma escolha que tem conseqüências. Verdadeiro respeito à liberdade democrática. Por que não fazer um plebiscito para que todos possam decidir sobre esse aspecto tão importante para o avanço da sociedade? O voto deve ser uma escolha responsável, porque ele traz conseqüências."

WILZA MATOS TEIXEIRA (Marília, SP)

*

"Extremamente oportuna e equilibrada a opinião do insigne escritor Carlos Heitor Cony em 'O voto obrigatório', que sugere 'discussão formal' a respeito desse anacrônico dispositivo da lei, aliás, um 'entulho autoritário' que envergonha os autênticos democratas e que, inexplicavelmente, permanece no corpo da nossa Carta Magna, atentando contra a liberdade do cidadão. E, ao final do seu artigo, Cony arremata de modo fulminante: 'Nem vale a pena citar os países de tradição democrática em que votar ou não votar é um direito do cidadão livre. Sob alguns regimes ditatoriais, a presença dos eleitores nas urnas chega a 99%'."

GILBERTO RODRIGUES MACHADO (Rio de Janeiro, RJ)

*

"Por mais que eu insista em procurar e, em raras ocasiões, encontro alguma matéria na imprensa sobre o amadurecimento da nossa democracia, que é o voto não obrigatório, ela vem de umas pessoas mais lúcidas do nosso jornalismo: Carlos Heitor Cony. Parabéns Cony, não foi supresa que ela veio de você, eu já esperava. Chegou a hora de a sociedade brasileira legitimar de fato a nossa democracia, pois não faz mais sentido alguém ser punido por não se apresentar às urnas."

MARCO AURÉLIO FERNANDES DA SILVA (Curitiba, PR)

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Geórgia

"O presidente fantoche da Geórgia pensou que poderia intimidar a Rússia, mas calculou mal. A Rússia, por sua vez, mostrou que não está inerte e que não pode permitir esses atos de hostilidades em suas fronteiras. A Rússia cedeu demais para o Ocidente. Mas, em troca, só recebe atos de hostilidades. É bom para a paz mundial que a Rússia tenha reagido rápido e com eficiência, pondo um fim às loucuras do presidente georgiano. Este, por sua vez, só agiu assim impulsionado pelo sanginário mandatário norte-americano, mas teve que sair com o rabo entre as pernas, todo desmoralizado. Não venham me falar de excesso de força utilizada pela Rússia nessa missão, pois quem agrediu primeiro foi governo fantoche da Geórgia, lacaio do imperialismo norte-americano. O governo sanguinário dos EUA também saiu desmoralizado nessa aventura sangrenta."

JOSÉ LOURENÇO CINDRA (Guaratinguetá, SP)

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Dorival Caymmi

"A MPB está de luto. No instante em que a bundalização tomou conta das programações das rádios e TVs em nosso país, numa verdadeira inversão de valores, em que o talento é colocado em segundo plano, peço 'venia' para lamentar o prematuro do meu querido conterrâneo arretado Dorival Caymmi. Desanse em paz, Caymmi. Vai ser muito difícil substituir a dignidade que você tão bem emprestou a nossa cultura, enfim, à música popular brasileira, lembrando-o que ídolo de barro cai e quebra. Os nossos ídolos de aço estão partindo muito cedo, a nossa cultura musical, empobrecendo, sem ninguém para substituí-los. Por favor, Rede Globo, SBT, Rede Record, Rede TV, etc., vamos retornar aos bons tempos dos velhos festivais da MPB, com firme propósito de resgatar a MPB, de descobrir novos talentos, porque os nosso ídolos estão partindo muito mais cedo do que imaginávamos, e a nossa MPB está à deriva, lembrando que aqui em Brasília, capital da bossa nova, já existe um grande movimento rumo à revitalização da MPB chamado Clube da Bossa Nova."

VASCO VASCONCELOS (Brasília, DF)

 
 

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