Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
29/11/2009 - 02h30

DEM, Impostos, Delfim, Receita, Educação, Velórios

da Folha Online

DEM

"José Roberto Arruda. Lembram? É aquele mesmo! O que renunciou ao mandato de senador para não ser cassado por violar, juntamente com ACM, a votação secreta na cassação de Luiz Estevão. Não só negava veementemente como ria sarcasticamente do ocorrido. Sentia-se o 'todo poderoso', o 'acima de qualquer suspeita'... E o povo brasiliense, acostumados às benesses dos políticos malfeitores, o elegeram governador. Não demoraria muito, haveria de vir outro escândalo, agora como mensageiro e articulador do 'mensalinho'. Minha mãe, sabiamente, sempre dizia: 'Uma vez ladrão, ladrão haverá de ser sempre'."

HILTON GIRÃO BARROSO (Bragança Paulista, SP)

-

Impostos

"O ministro Guido Mantega anunciou que o governo vai conceder mais uma isenção do IPI. Desta vez é para os móveis, com um custo para os cofres públicos na ordem de R$ 217 milhões, que, somados às isenções para materiais de construção e veículos com motor flex, ultrapassam a casa do bilhão. Isenção de aparência eleitoreira. Mantega aproveitou e usou a imprensa para descartar reduzir a carga tributária do material escolar e para reafirmar aos deputados que os projetos de lei do senador Paulo Paim, elaborados com o objetivo de devolver aos aposentados os seus direitos, quebram a Previdência. Esse é o pensamento de um governo totalmente sindicalista. Acorda Brasil."

LEÔNIDAS MARQUES (Volta Redonda, RJ)

-

Delfim

"Na Entrevista da 2ª, dia 23/11, que Antônio Delfim Neto concedeu ao jornalista Marcio Aith, o ex-ministro foi feliz em citar o presidente Lula como grande indutor da população no enfrentamento da crise, instigando-a ao consumo através das desonerações tributárias, como a redução de IPI, a diminuição da taxa de juros, além do estímulo ao consumo através da Bolsa Família. Porém o que muitos deixam de mencionar, inclusive o próprio Delfim Neto, é a pouca exposição do sistema financeiro brasileiro, que permitiu aos bancos, com suas políticas ortodoxas de difícil acesso a concessão de crédito, não sofrerem tanto com a crise como aos demais bancos internacionais."

JOSÉ GUILHERME SOARES SILVA (Uberaba, MG)

-

Receita

"Os proventos inerentes a 'Abono de Férias', até então tributados pelo Imposto de Renda, foram considerados isentos de tributação. Os contribuintes que foram então sacrificados tiveram que emitir declarações retificadoras desde 2005, refazendo aqueles cálculos para fazer jus a restituições. Mas a Receita Federal não entende que, apenas com as declarações retificadas, o contribuinte tenha demonstrado a intenção de ser ressarcido do que lhe foi descontado injustamente, e exige que ele faça uma 'solicitação específica de restituição', a ser transmitida exclusivamente pela internet, chamada de PER/DCOMP. Portanto, se alguém que retificou as declarações eventualmente não conseguir transmitir o tal PER/ DCOMP, ficará sem receber o que lhe é devido, ainda que a Receita Federal saiba desse direito e vontade. Quanta falta nos faz o saudoso Hélio Beltrão."

RENATO BENZANO (Salvador, BA)

-

Educação

"Soa acintosa, para se dizer o mínimo, a notícia de que o sr. Paulo Renato, secretário (do desmanche) da Educação no Estado tenha cogitado em adotar na rede estadual a experiência de uma cidade do interior no controle, via celular, da presença dos alunos às aulas. Enquanto isso, o colégio Alberto Torres, na av. Vital Brazil, vai tendo parte da sua área física ocupada pelo Instituto Butantan, enquanto os alunos informam que a escola vai ser fechada agora depois das aulas. Com a palavra a secretaria e o ínclito secretário."

JOÃO LUIZ COSTA CARDOSO (São Paulo, SP)

-

Velórios

"Venho manifestar meu inconformismo e repúdio com absoluto descaso e falta de higiene existente no local destinado aos velórios do Cemitério do Araçá, em São Paulo. Dia 27 de novembro, estive no velório de meu tio, professor Manoel Jorge Filho, e a quantidade da baratas existente no local era digna de um filme surrealista. Ao chegar no local e descer do carro, logo as baratas estavam em toda parte da calçada e do hall interno. Se já não bastasse o dissabor e tristeza da perda de um ente querido, todos os cidadãos que lá se encontravam, inclusive em velórios de outras pessoas, não acreditavam no surrealismo daquela visão dantesca das baratas invadindo e percorrendo inclusive o recinto interno onde os corpos eram velados. Assim sendo, aguardo as dignas providências ao setor competente, bem assim da administração pública, para a resolução desta absoluta falta de higiene e de respeito ao cidadão que só sabe pagar impostos neste país."

ARNALDO NUNES MARTINS NETO (São Paulo, SP)

-

 
 

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo - SP, CEP 01202-900).

As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Serviço de Atendimento ao Assinante:

0800-775-8080
Grande São Paulo: 0/xx/11 3224-3090
www.cliquefolha.com.br

Ombudsman:

0800-015-9000
ombudsman@uol.com.br
www.folha.com.br/ombudsman

Acompanhe a Folha no Twitter

Publicidade


Publicidade

As Últimas que Você não Leu

  1.  

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página