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05/04/2010 - 02h30

Urbanismo, Lei Antifumo, Gaspari, Mônica, TNP, Odebrecht

da Folha Online

Urbanismo

"Extremamente lúcido o artigo 'Conservar um espaço público', de Vladimir Safatle (Revista da Folha, 4/4). Contrariamente ao pensamento disseminado, o fato de um espaço ser considerado público não é sinônimo de que sua utilização possa ser feita sem a observância de qualquer regra, especialmente em se tratando de bens públicos de uso especial, como é o caso do campus da USP e dos prédios das repartições públicas, como os fóruns. Daí a legitimidade na restrição do acesso a tais locais."

JARBAS LUIZ DOS SANTOS (São Paulo, SP)

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Lei antifumo

"As cidades pequenas não respeitam a lei antifumo. O governo não teria que criar um programa, uma subvenção para que essas prefeituras contratassem fiscais?"

JOSÉ ADALBERTO BILINHA NUNES (Ipaussu, SP)

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Gaspari

"Como historiador concordo com o colunista Elio Gaspari, que em sua coluna de ontem declara que José Serra não é Carlos Lacerda, quando compara as denúncias que faz hoje sobre as roubalheiras com as que fazia o político carioca em seu tempo, que levou à ditadura de 1964. Que a apuração de tais desvios éticos na gestão pública entrelaçada com a privada não sirva de pretexto para interrupção de nosso processo democrático, duramente reconquistado há um quarto de século."

JOSÉ DE ANCHIETA NOBRE DE ALMEIDA (Rio de Janeiro, RJ)

*

"Na fala tediosa de Serra, na opinião de Elio Gaspari, ele fala em 'roubalheira'. A seu lado, Orestes Quércia, acusado pelos tucanos de 'roubalheira' --'remember' o caso Banespa. Por este motivo os tucanos deixaram o PMDB para criar o PSDB. 'Esqueceram' agora o passado. Os corruptos hoje são outros. O conceito muda conforme a aliança --em todos os partidos, diga-se, sem exceção."

JASSON DE OLIVEIRA ANDRADE (Mogi Guaçu, SP)

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Mônica

"Engraçado como no Brasil líderes sindicais ou dirigentes de associações de classe são tratados pela mídia como celebridades. Exemplo disso deu a Folha, dedicando enorme espaço na coluna de Mônica Bergamo ao perfil da líder sindical da Apeoesp, Bebel, que, além de exercer manipulação partidária e eleitoral das reivindicações da categoria, parece deslumbrada com o status de 'celebridade'."

MARCELO GUIMARÃES (São Paulo, SP)

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TNP

"Em 1968, por imposição dos EUA, foi assinado o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares. Cinco países têm em estoque armas nucleares com capacidade para destruir o mundo 34 vezes. Por razões estratégicas, os EUA permitiram a Israel (pela questão do Oriente Médio), Índia e Paquistão (devido ao avanço da China) o domínio do artefato. Com isso, qualquer nação que queira desenvolver uma alternativa de energia com essa tecnologia, mesmo que pacífica, é acusada de fins militares, principalmente se não atende aos interesses dos EUA, como o Irã."

ANTONIO NEGRÃO DE SÁ (Rio de Janeiro, RJ)

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Odebrecht

"O texto do articulista Emílio Odebrecht 'O abandono da história' (Opinião, 4/4) é maravilhoso. O abandono cultural da história deste país é clara e evidente. Os órgãos governamentais que deveriam cuidar do patrimônio praticamente não funcionam, ou seja, não têm verbas, portanto ficam limitados. Isso não dá votos, então é desprezado. Grande parte da história do Brasil está centrada no Nordeste, como afirma o colunista. Construções coloniais, casarões e fazendas de antigos coronéis, tudo isso no mais puro abandono, sem haver interesse algum na conservação e manutenção da história brasileira."

ADALBERTO FERNANDO SANTOS (Taubaté, SP)

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"Sou completamente a favor da conservação dos nossos monumentos históricos. Vivo na cidade do Rio de Janeiro e aqui temos vários casarios do início do século 19. Mas vejo com maus olhos o emprego de dinheiro público em obras de restauração de igrejas: não que elas sejam dispensáveis, mas elas pertencem à Igreja Católica, que tem uma boa renda e ainda aproveita para cobrar ingressos de entrada em muitos de seus prédios e não desembolsa nada para preservá-los, ao passo que temos prédios como o da Polícia Central, que fica na esquina da rua dos Inválidos com a av. Mem de Sá, que está em estado lamentável. Ninguém se preocupa em recuperar aquele marco histórico. Há um prédio que pertence à UFRJ que fica em frente ao Campo de Santana e que também está com sua abóbada a ponto de ruir, mas nada é feito. Mas igrejas que têm rendas e pertencem a uma instituição autônoma sempre obtêm verba pública para conservá-las. Esses valores históricos deveriam ser repensados, e a Igreja Católica deveria ser obrigada a manter seus prédios, sob o risco de perder o direito de explorá-los."

LUCIANO DA CRUZ FREITAS (Rio de Janeiro, RJ)

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