Publicidade
Publicidade
"Rio", cinema, fronteiras, Realengo
DE SÃO PAULO
"Rio"
Não entendo qual motivo fez o comentarista Alexandre Agabiti Fernandez rebaixar o filme "Rio" de excelente para razoável. Será que ele é paulista e curte cultuar aquela disputa entre paulistas e cariocas? Será que ele pensou que o Carlos Saldanha fez esse filme somente pensando nos brasileiros quando ele criticou a presença de uma música do Will.I.Am no filme? Será que ele queria ouvir mais pagode, música sertaneja, samba ou coisas mais típicas do Brasil? O pior foi quando ele, de uma forma sutil, citou que os narcotraficantes estavam simplesmente ausentes do filme. O que ele queria? Um traficante caracterizado por algum personagem vendendo drogas no morro em um filme infantil?
ANDRÉ MENEZES (São Paulo, SP)
-
Cinema
Os governantes brasileiros são todos cinéfilos e se miram nos filmes de faroeste americanos de outrora. Põem, na prática, apenas cenários de fachada, sem qualquer preocupação com o conteúdo interno. Lula foi o diretor-mor ao apregoar prosperidade e bonança, quando internamente nada funcionava. Sob as barbas de um Legislativo conivente e uma Justiça subserviente, aumentou a carga tributária e inflou a máquina pública. Numa obra de fachada, com impunidade escancarada rendendo ganhos de popularidade, com raros investimentos, obrigações básicas caóticas, mas a patota amiga de bolso cheio, rindo à toa e zombando da inoperante Justiça.
HUMBERTO SCHUWARTZ SOARES (Vila Velha, ES)
-
Fronteiras
É o fim da picada, depois de tudo que estamos passando, com violência, drogas, armas e outros contrabandos, que o governo diminua a fiscalização das fronteiras por "contigenciamento de recursos". É vergonha o que o governo Dilma está fazendo, economizando nosso dinheiro nas fronteiras e deixando-nos reféns das consequências. Evidente que o contrabando não cai e o sofrimento dos brasileiros também.
MAURÍCIO GALAN (Curitiba, PR)
-
Realengo
Referente ao artigo intitulado "Massacre no Rio", do sr. Walter de Souza Silva, devo concordar que Wellington poderia ser mesmo um desequilibrado, misantropo. Isso talvez seja fruto de uma sociedade injusta e exclusivista que nunca olha para o outro. Digo isso, pois, sabe-se lá o que este jovem sofreu em sua vida para chegar a cometer um ato desta natureza (incluo aí o fato de ele ter se suicidado).
O que estamos criando entre nós? Estes fatos diante de nós não nos fazem pensar sobre o nosso estilo de vida?
FERNANDO RAFAEL TORÍBIO (Marília, SP)
-
- Coleção "Cinema Policial" reúne quatro filmes de grandes diretores
- Sociólogo discute transformações do século 21 em "A Era do Imprevisto"
- Livro de escritora russa compila contos de fada assustadores; leia trecho
- Box de DVD reúne dupla de clássicos de Andrei Tarkóvski
- Como atingir alta performance por meio da autorresponsabilidade
O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo - SP, CEP 01202-900).
As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.
Serviço de Atendimento ao Assinante:
0800-775-8080
Grande São Paulo: 0/xx/11 3224-3090
www.cliquefolha.com.br
Ombudsman:
0800-015-9000
ombudsman@uol.com.br
www.folha.com.br/ombudsman
Publicidade
+ LidasÍndice
- Quais características da sua mãe você herdou? Conte para a Folha
- Termos e Condições de Uso - Folha de S.Paulo
- Esquerda institucionalizada brasileira está desconectada das bases populares, diz leitor
- Leitoras discutem o aborto clandestino em encontro com jornalista Gabriela Mayer
- 'Tem gente que só fala dois idiomas: gritânico e berrânico', diz leitora
+ Comentadas
Publicidade
As Últimas que Você não Leu