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23/04/2011 - 02h30

Páscoa, realeza, Dilma

DE SÃO PAULO

Páscoa

Quero parabenizar a Folha por dar merecido espaço à sabedoria de uma personalidade como o estimado rabino David Weitman, que conseguiu extrair uma analogia riquíssima de uma festividade sagrada para os judeus e uma tragédia infame para todos ("A tragédia de Realengo e a Páscoa judaica", "Tendências/Debates", ontem). Que doutas palavras possam difundir a necessidade de prestarmos mais atenção às nossas crianças, com amor e com políticas públicas de ensino, estímulo e acompanhamento.

FLORIANO PESARO vereador pelo PSDB (São Paulo, SP)

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Realeza

Oito dias antes do casamento do neto, a rainha Elizabeth 2ª comemorou ontem seu 85º aniversário com uma visita à abadia de Westminster, assistiu à missa de Páscoa que transformou em um grande evento para a sociedade e um ensaio para a imprensa, onde será realizada a cerimônia de casamento do seu neto William e Kate Middleton, no dia 29. Com a vitalidade da rainha Elizabeth 2º, o príncipe Charles, primogênito da rainha tornou-se o herdeiro que há mais tempo espera a sucessão em toda a história da monarquia britânica. Provavelmente, nem seu neto William enfrentará uma fila de anos tão longa assim.

BENONE AUGUSTO DE PAIVA (São Paulo, SP)

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Novo partido

O partido recém-fundado pelo grupo ligado ao prefeito de SP, Gilberto Kassab, mostra uma situação que exige muitas avaliações. Em nível nacional, o prefeito anuncia disposição de apoiar a presidente Dilma. No Estado de São Paulo, não é oposição ao governo Alckmin, e tem vínculos com o ex-governador Serra. E o PSDB está com uma situação ainda mais complexa, com as divergências entre Serra e Aécio, caracterizada na indefinição quanto ao nome que vai presidir o partido. Diante dessa situação confusa, o governo federal está atuando sem que enfrente uma oposição em nenhum dos campos, no econômico ou social.

URIEL VILLAS BOAS (Santos, SP)

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Dilma

Perdoe-me a presidente Dilma, mas a analogia que estabeleceu entre os inconfidentes mineiros do século 18 e os terroristas de esquerda do século 20 constitui a afamada falácia da falsa analogia. Nada mais típico dos adeptos da chamada 'esquerda' --marxistas, leninistas, trotskistas, stalinistas, maoistas, fidelistas, guevaristas etc-- do que o permanente empenho em praticar o revisionismo histórico, puxando as brasas para suas fogueirinhas particulares.
Os inconfidentes, inspirados nas revoluções americana (1776) e francesa (1789), que marcam o fim do absolutismo e o advento da moderna democracia, rebelaram-se contra a espoliação tributária do poder colonial português, a que o Brasil era submetido.
Os terroristas dos anos 60 inspiraram-se nas revoluções russa (1917-1989), chinesa (1949 - ?), cubana (1959 - ?) e outras, que marcaram a implantação da tirania comunista sobre tantos povos.

GIL CORDEIRO DIAS FERREIRA (Rio de Janeiro, RJ)

 
 

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