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04/05/2011 - 02h30

Bin Laden, maconha, Copa do Mundo, anúncio

DE SÃO PAULO

Bin Laden

O assassinato seletivo tem a menor margem de erro possível. Portanto todos os assassinatos, na sua essência, pretendem ser seletivos. Os únicos assassinos que matam por matar, indiscriminadamente, não escolhendo suas vítimas e matando preferencialmente inocentes desconhecidos, são os terroristas. No último domingo, a humanidade se livrou daquele que melhor representava essas covardes criaturas.

VICTOR GERMANO PEREIRA (São Paulo, SP)

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Não há nada a ser comemorado. Não se festeja uma morte. Os EUA se intitulam "os guardiões da democracia no mundo". Que democracia é essa que, de maneira premeditada, assassina de forma sumária um terrorista que deveria ser julgado e condenado, como afinal, apregoa a tal democracia?

RENATO BALADORE (Itapeva, SP)

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A execução de Bin Laden desencadeou medo de onda global de atentados. Mas essa ação, que faz parte da decantada "cruzada contra o terror", não deveria reduzir o risco de atentados, tornando o mundo um lugar mais seguro?

FRANCISCO J.B. DE AGUIAR (São Paulo, SP)

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Evidente que repudio o terrorismo, mas não menos horrendos e injustificáveis são as execuções sumárias praticadas por governos democráticos, já inseridos no Estado de Direito.

RODRIGO ANDREOTTI MUSETTI (São Carlos, SP)

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O governo dos EUA fala em respeito e democracia, mas respeitar e ser democrata é também prender e julgar dignamente os criminosos, e não agir com mais requintes de crueldade e de sarcasmo contra seus algozes.

CÉLIO BORBA (Curitiba, PR)

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Mais uma vez, os americanos dão uma demonstração de descaso ao não apresentar o corpo do criminoso Bin Laden, agindo como na absurda e mentirosa justificativa para a invasão tanto do Iraque como do Afeganistão, criando duas guerras para capturar dois únicos bandidos. A morte de Bin Laden é um alívio? Claro que não.

HUMBERTO MENDES (São Paulo, SP)

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Maconha

Concordo plenamente com o neurobiólogo Renato Malcher Lopes a respeito do atraso do Brasil em relação à aprovação da maconha para uso medicinal ("Maconha, uma planta medicinal", "Tendências/Debates", 2/5). Já há muitos testes e pesquisas feitos em todo o mundo comprovando os beneficios que esta planta traz para o tratamento de diversas doenças e males. Não adianta nada nosso país continuar investindo no desenvolvimento tecnológico sem antes rever sua legislação.

TADEU BERNACCHI (Cosmópolis, SP)

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Copa do Mundo

Bem fundamentado o raciocínio de James Akel acerca da impossibilidade de São Paulo ser sede da Copa do Mundo ("Tendências/Debates", 2/5). Fora a questão hoteleira, temos acompanhado uma serie de problemas em relação à infraestrutura em geral. Porém cabe uma pergunta: se São Paulo não pode, qual cidade brasileira realmente pode?

VERA LUCIA G.T. VIEIRA (São Paulo, SP)

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Anúncio

Lamentável a propaganda veiculada na Folha em 2/5. Em duas páginas (A2 e A3) vemos propaganda de bebida alcoólica. Até aí, nada diferente do que vemos em todos os veículos de comunicação. Mas a página apresenta a bebida como "o melhor da vida", "uma bebida especial pede pratos especiais" e "para grandes uísques, só grandes artistas". Tudo isso sob a frase: "É melhor apreciar uma bebida especial ao som de grandes artistas internacionais". É um descalabro total a Folha aceitar essa propaganda. Um atentado contra a juventude. Vergonhoso.

ERNESTO SHUJI IZUMI (São Paulo, SP)

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