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17/05/2011 - 02h30

Antonio Palocci, MEC, metrô, Jair Bolsonaro, psiquiatria

DE SÃO PAULO

Antonio Palocci

Nenhum político, não importa a qual partido pertença nem o cargo que ocupa, está acima de investigação, uma vez que exerce uma atividade pública. Todos têm que prestar contas junto à população, "doa a quem doer" (Poder, 16/5).

LAÉRCIO DA COSTA (Jacareí, SP)

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MEC

A propósito do texto de Clóvis Rossi "Inguinorança" (Opinião, 15/5), percebemos que mais uma vez a culpa da tragédia educacional no país recai, segundo o ponto de vista do articulista, no professor. Imperdoável esta visão distorcida, sobretudo de um jornalista tão experiente.
Ao contrário do que imagina Clóvis Rossi, o nosso cotidiano não se restringe à luta para uma melhor formação de nossos alunos, mas também contra uma política educacional falida que coloca a educação e a saúde em segundo plano.

FRANCISCO CARLOS GOMES AZEVEDO (São Paulo, SP)

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A "Inguinorança" (como existem várias formas de falar e escrever, esta também deve ser válida) pune uma sociedade inteira com o atraso. Parabéns a Clóvis Rossi pela corajosa coluna.

LILIAM ROSALVES FERREIRA (São Paulo, SP)

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Dizem que a língua é a maior invenção da humanidade, pois nos permite expressar ideias, sentimentos e inteligência. As palavras são tão importantes que se confundem com nossos pensamentos. Portanto vamos cuidar delas com todo o carinho. Todo idioma merece respeito. Usamos diariamente apenas algumas centenas de palavras, quando um dicionário contém milhares. Só isso já é uma prova de pobreza. E ainda querem mais, "ensinando-nos" a falar errado?

JAIME PEREIRA DA SILVA (São Paulo, SP)

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O mestre e doutor em filologia e língua portuguesa pela USP Hélcius Batista Pereira, em seu texto no "Painel do Leitor" on-line", publicado em 15/5, defendeu a liberdade de expressão linguística e acusou o jornalismo brasileiro de ser manipulador. Contudo defendeu sua posição por meio de um texto que segue o padrão da norma culta da língua portuguesa. Não cometeu um erro sequer. Não fez uso de sua liberdade de expressão linguística. Mas por quê? Para fazer jus à sua formação acadêmica?

PEDRO MENZIO CAVALHEIRO (São Paulo, SP)

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Metrô

Muito precisa e lúcida a análise de Fernando de Barros e Silva no artigo "Gente diferenciada" (Opinião, 16/5), ao apontar que a maior parte dos presentes no churrascão em Higienópolis era formada por jovens de classe média.
Contudo é fundamental notar que eles demonstraram ter uma qualidade essencial que sempre faltou à elite brasileira: a identificação com o próprio povo, demonstração esta que traz alguma esperança para o futuro.
Se for analisado o elemento essencial da manifestação --o protesto contra a discriminação por status social--, esta não é uma bandeira "de esquerda", comunista ou socialista, mas uma bandeira liberal e iluminista dos tempos da Revolução Francesa. Assim, é até admirável que tal grau de reacionarismo expresso na opinião de alguns moradores e no abaixo-assinado da Associação Defenda Higienópolis ainda tenha sido capaz de encontrar quem o defendesse junto à opinião pública. Os subscritores de tal abaixo-assinado não são dignos de inveja, como foi dito pelos segmentos mais conservadores da imprensa, mas de pena, porque são pessoas totalmente incapazes de compreender o mundo contemporâneo e os valores da cidadania.

ALXANDRE GOMES (São Paulo, SP)

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O assessor de imprensa da Secretaria dos Transportes Metropolitanos, Márcio Kerr Martins, informa que os moradores da Vila Nova Cachoerinha serão atendidos pela linha laranja do metrô por meio do sistema de integração com ônibus ("Painel do Leitor", 15/5). Ora, essa integração já existe, com as linhas azul e vermelha. Além de pagarmos uma tarifa a mais, temos que conviver com a demora e a lotação dos ônibus.
Queremos a implantação da linha do metrô em nosso bairro tal como anunciada e prometida.

CRISTIANO SANTANA DA SILVA (São Paulo, SP)

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Jair Bolsonaro

Interessantíssimas as declarações do deputado federal Jair Bolsonaro para o caderno Folhateen, 16/5. O mesmo defensor da moral, da família e dos bons costumes relata como teve sua primeira relação sexual "na zona", as origens do pavor que sente por homossexuais, provenientes da educação repressiva que teve em casa e, depois, no Exército, e como foi à caça, literalmente, de mulher na igreja --onde estava "cheio de menininha". Seria cômico se não fosse trágico.

FRANCISCO AMARAL BARAGLIA (São Paulo, SP)

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Psiquiatria

A comovente história de muita luta da mineira Cirlene Ornelas ("Saúde", 16/5) demonstra a todos nós o descaso com que nossos governantes tratam os assuntos que realmente interessam à população.

FÁBIO RICARDO DOS SANTOS (Santa Bárbara d'Oeste, SP)

 
 

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